É hora de boas novas.
E essa noticia é daquelas que dá gosto de divulgar.
Nossa maior frustração desde o nascimento do primeiro portal de bondage comercial latino americano era a falta de assinantes brasileiros, amantes do fetiche que pela primeira vez teriam a oportunidade de ver mulheres brasileiras apresentando bondage em seu idioma natal, utilizando frases fetichistas da forma que tanto gostamos de ouvir.
Mais agora há um “porém”, porque alcançamos uma marca de trinta por cento de assinantes brasileiros que junto com os demais latinos somam quarenta por cento do total de membros mensais do Bound Brazil.
Claro que isso fez o numero de assinantes aumentar e significa um avanço do site no cenário mundial, com citação entre os melhores do “Bondage Awards 2009” e presença garantida em canais de busca fetichista com comentários de críticos significativos.
Marcamos presença e já “existimos” no mundo do fetiche.
Acho que o maior mérito foi acreditar, sempre, ir comendo pelas beiradas aprendendo com os próprios erros para mostrar aos fetichistas interessados em imagens reais e amadoras, que é possível haver pessoas capazes de apresentar novas produções além das fronteiras do primeiro mundo.
Assinamos contrato com a Surfnet e montamos nossa loja virtual o que significa que nossos filmes de metragem mais longa serão vendidos avulsos, atendendo aos pedidos que sempre chegaram solicitando a aquisição de vídeos sem a obrigatoriedade da assinatura.
Chegamos à incrível marca de mais de oitenta modelos em nosso elenco, passamos de dez mil fotografias e já estamos chegando a cinqüenta vídeos. Esses números são responsáveis em parte por nosso crescimento e credibilidade, porque jamais deixamos de cumprir nossa meta junto aos membros e atualizamos nos dias previstos, mesmo que seja feriado ou dia santo.
Mas não vamos parar por aí, porque a partir do final de Outubro quando o site completa um ano no dia vinte e cinco, haverá dois clipes por semana, todas as Terças e Sextas, o que aumentará consideravelmente nossos arquivos.
Hoje não somos mais uma aposta, somos uma realidade e o orgulho de ter mais brasileiros acreditando em nosso trabalho duplica a responsabilidade de apresentar o que entendemos ser “love bondage”.
Sábado passado quando começamos a gravar a primeira parte do segundo longa, notei a identificação perfeita que as modelos conseguiram assimilar com o fetiche de bondage. Por alguns minutos deixei a mente vagar e fui lá atrás, antes mesmo da criação do site, quando ainda engatinhava em produções que revendia para o exterior. Percebi então, que jamais imaginaria que esse momento pudesse algum dia existir, porque sempre entendi que fosse um daqueles sonhos impossíveis de noites de verão onde qualquer delírio é permitido.
Olhar o passado é a melhor maneira de viver o presente e construir o futuro.
Essa é a vela que impulsiona esse barco chamado Bound Brazil na direção do rumo certo, e hoje empurrado pelo assopro dessa gente bronzeada que faz questão de renovar a assinatura todos os meses.
Talvez por acreditar nessa “virada” nunca coloquei legenda nos vídeos além de uma pequena sinopse. Se sempre nos viramos para entender as gírias e frases feitas em Inglês, elas agora que se virem.
O Bound Brazil é o bondage do Brasil. Com “S”.
E essa noticia é daquelas que dá gosto de divulgar.
Nossa maior frustração desde o nascimento do primeiro portal de bondage comercial latino americano era a falta de assinantes brasileiros, amantes do fetiche que pela primeira vez teriam a oportunidade de ver mulheres brasileiras apresentando bondage em seu idioma natal, utilizando frases fetichistas da forma que tanto gostamos de ouvir.
Mais agora há um “porém”, porque alcançamos uma marca de trinta por cento de assinantes brasileiros que junto com os demais latinos somam quarenta por cento do total de membros mensais do Bound Brazil.
Claro que isso fez o numero de assinantes aumentar e significa um avanço do site no cenário mundial, com citação entre os melhores do “Bondage Awards 2009” e presença garantida em canais de busca fetichista com comentários de críticos significativos.
Marcamos presença e já “existimos” no mundo do fetiche.
Acho que o maior mérito foi acreditar, sempre, ir comendo pelas beiradas aprendendo com os próprios erros para mostrar aos fetichistas interessados em imagens reais e amadoras, que é possível haver pessoas capazes de apresentar novas produções além das fronteiras do primeiro mundo.
Assinamos contrato com a Surfnet e montamos nossa loja virtual o que significa que nossos filmes de metragem mais longa serão vendidos avulsos, atendendo aos pedidos que sempre chegaram solicitando a aquisição de vídeos sem a obrigatoriedade da assinatura.
Chegamos à incrível marca de mais de oitenta modelos em nosso elenco, passamos de dez mil fotografias e já estamos chegando a cinqüenta vídeos. Esses números são responsáveis em parte por nosso crescimento e credibilidade, porque jamais deixamos de cumprir nossa meta junto aos membros e atualizamos nos dias previstos, mesmo que seja feriado ou dia santo.
Mas não vamos parar por aí, porque a partir do final de Outubro quando o site completa um ano no dia vinte e cinco, haverá dois clipes por semana, todas as Terças e Sextas, o que aumentará consideravelmente nossos arquivos.
Hoje não somos mais uma aposta, somos uma realidade e o orgulho de ter mais brasileiros acreditando em nosso trabalho duplica a responsabilidade de apresentar o que entendemos ser “love bondage”.
Sábado passado quando começamos a gravar a primeira parte do segundo longa, notei a identificação perfeita que as modelos conseguiram assimilar com o fetiche de bondage. Por alguns minutos deixei a mente vagar e fui lá atrás, antes mesmo da criação do site, quando ainda engatinhava em produções que revendia para o exterior. Percebi então, que jamais imaginaria que esse momento pudesse algum dia existir, porque sempre entendi que fosse um daqueles sonhos impossíveis de noites de verão onde qualquer delírio é permitido.
Olhar o passado é a melhor maneira de viver o presente e construir o futuro.
Essa é a vela que impulsiona esse barco chamado Bound Brazil na direção do rumo certo, e hoje empurrado pelo assopro dessa gente bronzeada que faz questão de renovar a assinatura todos os meses.
Talvez por acreditar nessa “virada” nunca coloquei legenda nos vídeos além de uma pequena sinopse. Se sempre nos viramos para entender as gírias e frases feitas em Inglês, elas agora que se virem.
O Bound Brazil é o bondage do Brasil. Com “S”.