sexta-feira, 29 de maio de 2009

Stolen Kisses (O Filme)


Normalmente quando começo a idealizar o vídeo que vou produzir para o Bound Brazil, desenho algumas idéias, imagino as cenas e com esses ingredientes seleciono as meninas e está pronta a receita.
Parece simples, mas existem pequenos detalhes que funcionam como o tempero a ser apurado, sempre com a visão centrada no segmento que é apresentado.
Até aí não há mistério, mas sempre existe um “porém” quando acontece de uma das modelos escolhidas para a produção, uma participação direta na elaboração do roteiro e a vontade de realizar um trabalho onde ela se sinta engajada.
Só me restou então aparar as arestas e colocar sentido na obra, através de cenário, posição de câmera (sempre sob a batuta competente da Lucia Sanny), deixando a Lilith, autora do enredo e a Terps totalmente livres para evoluir e mostrar o que foi tramado por elas ao pé do ouvido.
E qual o resumo dessa ópera? Um filme onde as atrizes representaram seus próprios personagens levando para a tela aquilo que elas fariam dentro de sua própria concepção de vida. Estou careca de falar aqui, aliás, ontem mesmo toquei nesse assunto, que o fetiche não é fabricado e sequer produto de lavagem cerebral que se possa incutir na mente alheia, muito pelo contrário, porque tem o DNA de cada pessoa que gosta e pratica.
Pois então senhoras e senhores: dou-lhes a cara a tapa, porque o filme ficou do Cacete!

A história é mais ou menos assim: Lilith é a chefe de um departamento de uma empresa que contrata uma belíssima e jovem secretária (Terps). Com claras tendências bissexuais a patroa começa a aliciar a inocente menina tentando convencê-la a ter um “caso” em troca de uma possível promoção na firma.
Noves fora o típico caso de assédio sexual, nossa “boss” continua tentando até que resolve roubar o tão desejado beijo para selar a futura relação, através de um rapto muito sensual e com detalhes impossíveis de descrever.
Some-se a isso, bocas coladas, seios à mostra e muita saliência...
Claro que rolam cenas de bondage além do citado lesbianismo, com cordas, mordaças, tudo o que se tem direito, afinal é um site de bondage e “Damsels in Distress”, mas alguns críticos de plantão vão bater na tecla do desvio de conduta do site com tamanha força que esse roteiro vai parecer um Golpe de Estado.
Entretanto, esse filme não divide águas, conceitos ou opiniões, porque é somente uma expressão fetichista que pode e deve ser encaixada no modelo que apresentamos; a questão do rapto, da captura, da menina em apuros, só que com uma ousadia desenvolvida pelas próprias meninas que planejaram e curtiram cada cena como se fosse um néctar.
Não absolvo e sequer condeno quem critique, porque é apenas uma questão de gosto e ponto de vista, assim como gostar de mulher amarrada calçando havaianas, usando toalhas, e tantos outros caminhos que o fetiche de bondage pode percorrer.
Aprendi muitas coisas na vida e, a principal delas, é que quando se chega aos cinqüenta é fácil perceber que não existe duplo sentido, direita e esquerda ou certo e errado, porque tudo é uma questão de enxergar e entender da forma que se deseja.
O filme “Stolen Kisses”, beijos roubados em português, vai ao ar hoje no Bound Brazil não como uma ponte sobre o mar vermelho, mas apenas e tão somente uma como uma prova da interligação fetichista tão comum em diversos casos, e, por isso, merece ser destaque, principalmente pela atuação da Lilith e da Terps, que são dignas de todos os elogios cabíveis nesse breve release.
Posto abaixo um trailer do vídeo e algumas cenas em screenshot.
E vida longa ao fetiche e abaixo os dogmas e preconceitos.
Um bom fim de semana a todos!

quinta-feira, 28 de maio de 2009

A Vida, o Fetiche e a Sophia


Nasci sob o signo de gêmeos, num Domingo de lua cheia dia de jogo do Brasil na Copa do Mundo de cinqüenta e oito.
Claro que não me lembro quando abri os olhos, mas dentre as lembranças que trago da infância uma delas me remonta à primeira cena fetichista. E olha que estou no lucro já tendo cruzado a barreira da metade de um século.
Só agradeço não terem me levado na primeira rezadeira da esquina para tirar os demônios de dentro de mim, porque ninguém imagina um menino adorar os vilões e vibrar com eles em todas as cenas que me deixavam com os olhos vidrados.
Lembro vagamente de um dia com um cinto amarrar os braços da empregada de casa, Marly, imitando as cenas em que os índios amarravam as mocinhas nas séries em preto e branco da TV. E foi aí Zé que tudo começou.
Portanto, o fetiche vem do útero jamais do berço e está dentro de nós desde que respiramos o primeiro sopro de ar poluído desse planeta.
Vieram os sonhos, delírios, até a adolescência quando já cansado das brincadeiras infantis de policia e ladrão, quando era inevitável tirar umas casquinhas das coleguinhas aprisionadas, é possível começar a articular idéias e por em prática os tais “pensamentos obscenos” que a ordem político-religiosa nos impõe.
As coisas começaram a ficar mais sérias e geralmente terminavam em gloriosas trepadas solitárias durante o banho onde era possível comer toda e qualquer garota bem amarrada, e detalhe, sem pedir nenhuma permissão para isso.
Nascem então às primeiras experiências de bondage através das gostosas brincadeiras a dois. Assim como bondage, qualquer outro fetiche segue a mesma regra tendo como ponto de partida e as primeiras ebulições esses contatos infanto-juvenis.
Por isso Sophia, podem sim existir fantasias de bondage sem necessariamente haver contato sexual, e claro, o aprimoramento dessas cenas que montamos como um grande teatro entre quatro paredes, vem com o tempo, passando pelos tabus da virgindade até a utilização de pequenos aparelhinhos estimulantes.
E como tirar proveito e prazer desses pequenos espasmos de fantasia?
Elementar minha cara, porque uma pequena gota de prazer para um fetichista é como time pequeno empatar com um grande, ou seja, festa na cidade e cerveja liberada.
Só existe a possibilidade de alcançar experiência se houver um desenvolvimento adequado e as barreiras forem rompidas em seu devido tempo, com confiança e astúcia. E isso é regra básica para evoluir, sem ansiedade, porque doses homeopáticas sempre foi um excelente remédio. Quem quer tudo ao mesmo tempo, abraçar o mundo com as pernas, acaba se perdendo num universo tão grande onde o conhecimento de cada passo se obtém com o tempo, e nada mais.
É preciso ter a noção que nascer com o fetiche na veia nos faz aproximar dessa atmosfera, mas se não houver conhecimento do terreno o qual se pisa, vira areia movediça, fácil de afundar.
Para começar toda e qualquer experiência de bondage em primeiro lugar há que existir confiança total a quem você está se submetendo, porque uma vez imobilizada a chance de dar merda é muito grande. Depois das primeiras sessões será plenamente possível perceber até onde caminhar e por qual lado seguir, carícias e estímulos, podolatria, castigo com cordas, submissão, e tantos outros que vão aflorar na medida em que o rio siga seu curso sem nenhuma queda brusca que te faça afastar de um destino que você tanto deseja seguir.
O fetiche pode chegar antes do envolvimento sexual, sempre, desde que haja comprometimento consensual para que isso seja respeitado.
Nem sempre encontramos o fetiche ainda na infância, às vezes até o renegamos e nos sentimos como estranhos no ninho, mas um dia de tanto insistir ele aparece com força e nos toma de assalto, é nessas horas que precisamos estar preparados para começar essa viagem maravilhosa.

Crédito da Foto: Sophia em bondage por suspensão na ultima festa Fetixe.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

terça-feira, 26 de maio de 2009

Die Wacthing/Cenas Mortais (1993)


A dica de cinema de hoje vez por outra aparece na programação do Telecine da Net, e vale muito a pena ficar atento.
O filme Die Watching de 1993, apresentado no Brasil com o sugestivo nome de Cenas Mortais é um excelente triller de suspense de cabo a rabo, com ótimas cenas de bondage (Damsels in Distress) para os aficionados.
O enredo é manjado, porém com aparatos tecnológicos muito coerentes com a época de exibição.
A história começa quando um Diretor de filmes eróticos esconde um terrível segredo: ele gosta de matar as belas mulheres que chegam à cidade em busca de uma oportunidade na carreira.
Entretanto, assassinar as jovens e lindas garotas não é o bastante para esse delinqüente, que as mantém amarradas em uma confortável poltrona para que através dos inúmeros monitores conectados a diversas câmeras, lentamente assistam seu fim trágico.
A mais recente vítima pode ser uma jovem que não desconfia de que ele é um assassino (a belíssima Vali Ashton). Christopher Atkins (de "A Lagoa Azul") é o astro desse suspense eletrizante.
O diretor Charles David caprichou nas amarrações realizadas com silver tape que impedem as nossas heroínas em perigo de escapar, todavia sempre haverá alguém disposto a ajudar nossas princesas.
Posto no final da matéria de hoje um clipe das tomadas mencionadas no tópico com uma expressão de perigo no olhar das meninas de parar o transito. Confira.

THE BLUE EYES FROM SARAH MOON


Hoje o Bound Brazil abusa e apresenta duas lindíssimas mulheres muito pedidas por nossos assinantes. No primeiro ensaio, Sarah Moon e seus lindos olhos azuis totalmente amarrada e amordaçada (OTM & Cleaved) após um dia no escritório.
Esse trabalho de bondage marca o retorno do seu amigo escriba aqui aos ensaios fotográficos depois de algum tempo de afastamento devido a compromissos intensos.
No outro set de fotos, a bela e solicitada Becky numa perfeita apresentação de bondage produzida pelo meu amigo Nauticus.
Imperdível!










WELCOME BACK MY BROTHER CHARLES

Em meio a essa roda viva que vivemos por conta dos acelerados dias de hoje, um retorno de alguém muito querido é motivo de alegria e satisfação.
Por isso, agradeço a visita do amigo Carlos Alberto às hostes do Bound Brazil, de onde jamais deveria ter saído por nada nesse mundo.
Let's go to work...

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Ilsa, She-Wolf of the SS (1974)


Essa é para quem gosta de sadomasoquismo.
Comandante Nazista cruel durante a Segunda Guerra, Ilsa, tem condutas sádicas e aplica experiências de tortura em várias mulheres, utilizando-se do artifício de provar que as mulheres têm um ponto de resistência à dor acima dos homens. Com um comportamento beirando a demência conduz suas teorias vis com o uso de métodos de extrema violência sob os prisioneiros de guerra.
Possuindo um apetite sexual descontroladamente voraz, Ilsa busca um homem que possa satisfazer seus desejos carnais, e enquanto não acha esse parceiro, castra aqueles que não lhe dão o prazer, entretanto, encontra um prisioneiro de guerra americano com grande controle sobre suas faculdades libidinosas. Este homem é a única esperança para os prisioneiros sobreviverem e escapar do inferno do Terceiro Reich e de suas experiências selvagem imorais.
Dirigido por Don Edmonds esse filme gerou outras produções com o mesmo apelo como Ilsa, The Wicked Warden de 1977 e, ainda, uma trilogia que continha uma terceira produção chamada Ilsa, The Tigress of Siberi.

A idéia inicial do criador desse personagem foi mostrar todo o horror que ocorria dentro dos campos de concentração durante o Nazismo, flertando com doses de sexo explícito e fetiche que era a grande chamada cinematográfica dos anos setenta, porém, assim como ocorreu com o filme Emmanuelle, outras produções tentaram seguir a mesma linha utilizando a personagem principal, entretanto terminaram relegadas ao ostracismo e o decorrente fracasso.
As tomadas desse filme são aconselháveis a pessoas que não tenham sensibilidade acentuada para cenas fortes, porque além da pancadaria que come solta, a obra apresenta trechos de tortura e morte muito semelhantes à realidade.
A melhor definição do filme é dada pelo produtor Herman Traeger, leia:
“A película que você está prestes a ver é baseada em fatos reais e documentados. As atrocidades mostradas foram conduzidas por médicos nos campos de concentração especiais durante o regime de Hitler, o Terceiro Reich. Embora estes crimes contra à humanidade estejam historicamente corretos, os caracteres descritos são compostos de personalidades notórias do Nazismo, e os eventos retratados foram condensados em uma localidade para finalidades dramáticas. Por causa de seu assunto chocante, esta película é restringida às audiências adultas somente. Nós realizamos esta película com a esperança que estes crimes hediondos não ocorram outra vez.”

É necessário que se deixe claro que práticas sadomasoquistas no âmbito fetichista tem o caráter consensual e são realizadas entre parceiros que devem ter conhecimento suficiente para essas fantasias. Portanto, o filme em questão é apenas uma ilustração dramática e que somente contribui para aguçar os sentidos para jogos entre amantes coniventes.



Para os que desejam adquirir esse filme aqui vai o link da Amazon:
http://www.amazon.com/Ilsa-She-Wolf-All-Region/dp/B0016A940K

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Cordas…


Elas podem ser de algodão, juta, cânhamo, nylon, sisal, pouco importa, porque o interessante é o fascínio que os bondagistas têm por esse objeto sensual.
Dobrar um pedaço de corda em dois e idealizar a laçada é um tesão indescritível que só cabe na cabeça de quem pratica o fetiche, senão vejamos: nada combina melhor com a pele macia de uma mulher do que uma bela corda envolvendo seus pulsos, braços, pernas e tornozelos.
E os desenhos e restrições são tantos que o ideal é fazer na hora, um pedaço aqui, outro ali, a coisa vai fluindo naturalmente e a companheira se envolve a tal ponto de dar sugestão.
As cordas são tão envolventes que despertam paixão em quem é presa por elas, sim senhor, e pode mesmo levar fé no que eu digo. Sou testemunha de mulheres que as levam com elas e guardam suas cordas com um ciúme tão grande e não admitem que elas amarrem nada além de seu corpo, e olha que estou falando de cadeiras e cabeceiras de cama, quanto mais uma outra mulher... Aí, nem pensar.
As cordas podem ser combinadas com roupas e lingeries de acordo com as cores, e isso dá uma onda bem diferente para quem se esbalda pelo fetiche adentro, porque uma perna coberta por uma bela meia de seda negra amarrada com cordas brancas, rosa claro, ou outra cor de preferência é uma imagem digna de um quadro.
Punhos cerrados acima da cabeça durante o ato sexual soam como uma cena indescritível que não conseguiria descrever em palavras, porque o melhor mesmo é experimentar para ter a noção exata.
E essa loucura frenética por cordas vai além das posições possíveis de inventar para uma bela amarração, principalmente porque deve estar sempre ligada ao gosto de cada praticante. Conheço loucos por bondage que de tão detalhistas chegam a combinar a corda com a cor do esmalte de sua parceira, e haja bolsa para guardar esse arsenal...
Cordas combinam com bocas mordendo, com mãos se movendo, com braços se contorcendo e com pernas e pés deslizando pelos lençóis...
Mas todo cuidado é pouco, por isso deixo aqui o conselho de ter sempre um objeto cortante (tesoura ou faca de preferência) ao alcance de quem está imobilizada, porque nunca se sabe o que pode ocorrer e quem amarra de repente precisa de ajuda.

COWGIRL INVADE O SALOON DO BOUND BRAZIL

E por falar em cordas, uma Cowgirl bem ao estilo do velho oeste americano, é a atração dos ensaios fotográficos do Bound Brazil.
A belíssima Flavia posa no estilo old fashioned num trabalho meticuloso do Mestre Náuticus realizando mais um pedido dos nossos assinantes.
No segundo set do dia, uma coletânea com sessenta fotos de sessenta e duas modelos diferentes do site, escolhidas segundo as mais acessadas por nossos membros.
O vídeo da semana trás duas belas modelos, Paula Andrade e Rafaela em seqüências inéditas com lingerie e OTM gag, e tem o título de Double Bônus com uma trilha sonora bem brasileira.
Um excelente final de semana...

quinta-feira, 21 de maio de 2009

O Salto Quebrado


Acredite pois essa história é real, pelo menos segundo o relato de um amigo e leitor do blog que prefere permanecer anônimo e, por isso, a ele carinhosamente chamo de Asdrúbal.
Aconteceu em BH, Minas Gerais, entre o final do ano passado e o começo desse ano.
Nosso protagonista, podólatra assumido e praticante trabalha numa empresa a qual abriga em seus quadros lindas mulheres, o que por conseqüência leva nosso Asdrúbal a ter sonhos e delírios incontáveis com suas companheiras de serviço.
Pois num belo dia, ainda no verão passado, uma dessas cinderelas denunciou aos berros que o salto de seu sapato havia partido clamando por alguém que soubesse da existência de um sapateiro nas proximidades.
Solícito, Asdrúbal tomou a frente na empreitada e mesmo sem ter tamanha intimidade com a colega recém contratada, sinalizou a existência de uma loja de reparos de calçados e se prontificou a resolver o problema. Diante do agradecimento da nova amiga colocou o sapato dentro de sua mochila e foi à luta.
Escondendo-se das câmeras de segurança do prédio, usou o vão da escada para saborear o cheiro do sapato usado pela bela mulher fruto de seu desejo mais íntimo. Mas no meio do caminho havia uma dúvida e Asdrúbal resolveu mudar os rumos da história da forma que lhe fosse mais conveniente, ficando de posse do sapato da colega alegando que o sapateiro reafirmara não existir condições de conserto.
Pensando no bem estar da dona dos pés, comprou um par de sandálias bem barato e a presenteou para que a moça pudesse seguir no trabalho e regressar a sua casa sem sustos. “E você fez o que com o sapato?” – perguntou a garota curiosa.
“Nada” – alegando ter jogado fora lá no sapateiro mesmo...
Passaram-se alguns dias e Asdrúbal guardava consigo o troféu, mas como goiabada em casa de pobre é sempre pouco, ele queria mais e não sossegou enquanto não começou a por em prática suas idéias “diabólicas”.
A partir de então começaram a aparecer mensagens de email para a garota que a deixaram atordoada e ao mesmo tempo curiosa, e esses correios eletrônicos traziam recados de um suposto admirador secreto que por acaso havia encontrado no lixo seu sapato, confessando-se apaixonado pelo objeto.

Eram tantos emails que ela se viu obrigada a trocar mensagens com o objetivo de confirmar suas suspeitas em cima do Asdrúbal, ao mesmo tempo em que tentava entender tamanha paixão por um sapato de salto quebrado. Desde então, ao perceber a presença do nosso herói em sua sala, descalçava os sapatos e exibia seus pés em belas meias de seda apoiados na mesa ou na estante ao lado.
E não demorou muito para ter certeza de que Asdrúbal era o famoso amigo virtual porque seus olhos vidrados nos pés daquela mulher o denunciaram, ficando despojado como um gladiador sem armadura diante da fonte de seus desejos.
Mostrando seu parentesco direto com o capeta, a mulher começou um jogo de gato e rato e resolveu mostrar suas armas ao Asdrúbal, começando por colocar suas meias usadas em sua gaveta, enviando emails provocativos que estão acabando com os poucos cabelos que ainda restam na cabeça do coitado.
Cada dia mais apaixonado pelos pés de sua colega de trabalho, Asdrúbal segue aceitando o jogo e, sem alternativa espera pacientemente que em breve chegue à hora de provar o sabor dos pés que os sapatos e meias de seda anunciam.

Esse post de hoje é dedicado ao amigo e comentarista do blog, Amo Pés (BH).

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Noites de Insônia


Na boa, isso acontece com todo mundo.
Um mistério para analistas da mente humana e seus comportamentos, mas os problemas do dia-a-dia, a ansiedade, muita coisa é dada como pule de dez sendo a causa de perturbações que impedem aquela tão gostosa e necessária noite bem dormida.
Nada de anjos ou demônios, apenas a luz da televisão e um monte de coisa passando como um filme de Hitchcock martelando a cabeça sem dar tréguas. Foi exatamente assim a noite passada.
E o pensamento voa procurando alguma coisa gostosa que nos dê tranqüilidade e suavemente nos leve diretamente para os braços de Morfeu.
Dizem que um copo de leite acalma e pensando nisso fui até a geladeira em busca da solução mais caseira possível, só que antes havia um laptop na sala e quase tropeçando nele achei melhor deixar a cama esperar para dar uma “espiadinha” na internet.
Comecei aqui pelo blog relendo algumas matérias, buscando na memória os fatores que me levaram a escrever os tópicos e o olho arregalou como um disco de vinil. Pronto, foi-se o sono para o espaço e iniciei uma busca para saber das novidades do universo fetichista e sobre o que se escreve por aí.
Na minha opinião morar sozinho tem suas vantagens, porém às vezes é “phodda”, assim mesmo, com “ph” de pharmácia e dois “dd” de Toddy, porque nesses momentos insanos cria-se toda uma atmosfera fantasmagórica entre o real e o abstrato a tal ponto que você é capaz de se sentir tão sozinho como um Robinson Crusoe.
Mas como dizia aquele sábio compositor, a vida tem dessas coisas e o melhor é encarar de peito aberto algumas decisões que tomamos pelo caminho, e fui embora navegando pelas páginas da internet para ver o que se fala, o que se pensa e o que se publica, claro, dentro de uma ótica totalmente fetichista.
Primeiro descobri como é fácil encontrar essa literatura nos dias de hoje, bem diferente de alguns anos atrás quando se colecionava até uma foto rasgada de uma página de revista que alguém esqueceu pelo caminho, e indo mais além, pude notar a quantidade de boa leitura em nosso idioma, em inglês ou no castelhano que se tem acesso. Quem em sã consciência acreditaria nisso há algum tempo atrás?
A internet foi realmente a grande revolução do final do século passado e os blogs são a prova viva de que nem Fidel seria capaz de imaginar em seus delírios um movimento desse porte.
Sabendo procurar se acha de tudo, desde fotografias e vídeos até uma diversidade de pensamentos e opiniões de fazer inveja a qualquer parlamento. E não pense que esse espaço democrático e coerente é uma Torre de Babel, porque se traçarmos um paralelo pelos guetos fetichistas que se formam pela rede, o idioma é o que menos importa para obter a chave do paraíso.

E sem dar descanso, meus olhos queriam ficar acordados sempre atentos ao que minha memória queria “salvar” me lavando aos quatro cantos desse planeta sem rumo, clicando aqui e ali sem destino, ao som de uma musica gostosa e o vento fresco que vinha da janela da varanda.
Nada de notícias, nada de esportes, só fetiche na veia na esperança de ser um calmante para as poucas horas que ainda me restavam para descansar. Na cabeça, grandes idéias guardadas a sete chaves que serão o estímulo para seguir atualizando essas páginas como faço desde Junho do ano passado. Novas tendências para levar o Bound Brazil adiante e o roteiro de um novo vídeo que vou produzir amanhã, o qual garanto será uma grande surpresa.
Tudo isso apanhei pelos corredores entre as páginas dos mais variados sites, blogs, e tantos outros lugares por onde viajei, até que os olhos ficaram embaçados e pesados, me dando um “refresco” merecido e necessário para descansar e despertar louco de vontade de começar tudo outra vez...

terça-feira, 19 de maio de 2009

O Show da Nany


Começo a matéria de hoje pela atualização do site Bound Brazil nessa noite de Terça.
Nossa belíssima modelo Nany apresenta um show de fotos com um indefectível trabalho do mestre Nauticus, além de uma intimidade impressionante com as cordas e diferentes tipos de mordaça.
Toda a elegância dessa loira de fechar o transito está a disposição dos assinantes do site num ensaio de sessenta fotos de difícil escolha da mais bonita.
Um segundo set com as fotos tiradas dos bastidores do site (Outtake II) também é parte do pacote de hoje do Bound Brazil.
Não dá para perder...









O que você faria?


Essa é uma pergunta fácil de responder, porém dependendo do ponto de vista de cada um as opiniões em contrário sempre deixam brecha para assentir ou discordar.
Então responda agora: o que você faria ao ver uma mulher amarrada em cima da cama, nua, totalmente a sua disposição? Ou o que as meninas fariam ao ver seu homem amarrado na cama, nu e totalmente a sua disposição?
O tímido: apagaria a luz...
O apressado: teria uma ejaculação precoce...
O baunilha: acharia desnecessário amarrar a mulher...
O sádico: esfregaria as mãos e pegaria o chicote...
O bondagista: buscaria mais cordas para amarrá-la mais...
O podólatra: lamberia seus pés, mas antes procurava pelos sapatos que ela calçava...
O submisso: auto-flagelação...
O switcher: faria self-bondage e deitaria ao lado...
O Voyeur: tiraria umas fotos...
O exibicionista: abriria uma janela...
E por aí vai...
Portanto, tudo é possível dentro de uma cena desse tipo de cabe certinho dentro de nossa fértil imaginação, provando mais uma vez que o fetiche de bondage pode ser o começo de uma grande aventura...

Humor mórbido e bondagista

O cara morreu e foi para o inferno.
Chegando lá, o diabo começou a explicar como seria a vida dele dali em diante.
- Bem, temos um novo plano de penitências.
Vamos lhe apresentar três formas de castigo. Você só tem de escolher uma delas e sofrê-la por 1000 anos.
O capeta então o levou a um corredor com três portas e atrás de cada uma um castigo.
O rapaz abriu a primeira porta e viu um cara todo amarrado e uma mulher belíssima, que o espetava com um ferro em brasa.
- Esse não! - disse ele.
O diabo abriu a segunda porta. Tinha outro infeliz todo amarrado sendo estuprado por um cara com pés de bode.
- Esse também não! - gritou depressa.
Ao abrir a terceira porta, havia um cara todo amarrado.
Uma loira escultural fazia sexo oral no sujeito sem parar.
O rapaz, sem perder tempo, virou-se para o capeta e disse apressado:
- Quero esse! Eu quero esse!
O diabo entrou na sala, bateu nas costas da loira e falou:
- Pode sair do castigo. Arrumei um cara pra te substituir...

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Perigo Iminente


Dizem por aí que quando um casal transa na escada de um prédio e existe o perigo de aparecer alguém para dar o flagra, as sensações triplicam e o tesão fica mais intenso mostrando que o medo é capaz de modificar as emoções.
E quem já experimentou tais sensações deve concordar com essa tese, pelo menos dentre as pessoas que eu conheço e já passaram por isso a aceitação é geral.
Nesse conjunto o fetiche é outro caminho que pode despertar essas emoções, principalmente se alguém tem os movimentos restritos e a impossibilidade de reagir aos estímulos de quem comanda a festa.
Entretanto, ressalte-se que assim como a transa na escada é uma decisão tomada a dois, com o fetiche esse principio consensual é mais necessário ainda, mesmo que alguns pequenos detalhes fiquem de fora. E que detalhes seriam esses? Vários, porque o ideal é que a pessoa que participe de qualquer prática fetichista tenha sempre uma sombra de dúvida sobre o que poderá ocorrer, justamente para que aquela pontinha de curiosidade se transforme no medo necessário para dobrar a excitação.
O escuro, o que está na porta ao lado, sempre aguçam os sentidos e quando inserido dentro de um contexto sexual fica evidente que as reações das pessoas se modificam e por isso, quando existem desejo e vontade de realizar uma fantasia ela tem que ser bem elaborada, e quem participa deve entrar de cabeça e viver aquele momento, caso contrário à coisa não funciona.
Como aparecer vestido de policial na frente da mulher amada com um par de algemas na mão e ouvir uma sonora gargalhada? A casa cai na hora, acaba a graça do enredo e vai tudo para o ralo... As conseqüências são desastrosas e podem até colocar em risco a relação, tanto pela humilhação de se ver diante de uma cena patética como pelo pouco caso quanto ao esforço dispensado.
Quem quer viver uma fantasia deve idealizar cada detalhe, por completo, e entrar naquele mundo imaginário mesmo que seja por poucas horas ou minutos, criando uma relação com o quadro como se fossem atores ao abrir as cortinas de teatro.
Nesses anos de experiências com fetiches, em palestras, workshops ou aqui mesmo através dos emails recebidos e no contato com leitores, já li e ouvi coisas de arrepiar os cabelos, desde descaso com o que é preparado até comentários escabrosos antes, durante ou depois da fantasia realizada.
Mas no meio desse contexto existem os casos perfeitos, aqueles que são planejados e executados com êxito, com a conivência de ambos e efeitos maravilhosos de quem ousou viver uma dessas aventuras, explorando os limites entre o consciente e o imaginário, fazendo do mundo real o palco para uma deliciosa brincadeira de adultos.
Pseudos bombeiros, policiais, taxistas, vagabundos, militares, (até mendigos já ouvi falar), todos esses personagens que os homens costumam incorporar contracenam com prostitutas, enfermeiras, aeromoças e tantas outras fantasias que as mulheres adoram interpretar, isso é fetiche e não existe outra conotação.
As fantasias que começam no carro, como um conhecido que alugou um táxi para seqüestrar a mulher vestida de prostituta parada numa esquina deserta e levá-la amarrada para um motel, são as mais excitantes, porém as mais simples, realizadas em casa, também provocam um efeito muito bom para quem as pratica.
O sexo povoado de fantasias e jogos eróticos tem sempre um “q” a mais e diversos blogs apresentam uma boa literatura com esse tema, sem necessariamente falar de fetiches, como o “Íntimo e Pessoal” do Ricardo e da Nathalia com link aqui ao lado.
Só não fique na vontade, vá em frente sem medo de ser feliz...

sexta-feira, 15 de maio de 2009

P de Pasión (Sexo y Fetichismo)


Não existe diferença idiomática que impeça observar o que as entrelinhas do blog sexo e fetichismo (no português) traduzem aos leitores.
A leitura é uma delícia e acaba de vez com qualquer preconceito de que o fetiche não está atrelado ao sexo, porque a Pasión mostra e prova que diversas atividades fetichistas estão diretamente ligadas à sexualidade. Não importa que muitos chamem isso de pornografia, porque todo o conteúdo é possível de realizar entre quatro paredes e precisa ser divulgado para quem quer se aproximar dessas práticas.
Os blogs fetichistas não devem conter somente experiências da vida de cada pessoa que publica uma página, eles precisam ser elucidativos e, principalmente, um veículo de ajuda a quem quer encontrar através da leitura, um passaporte de entrada para um mundo desconhecido que tantas e tantas vezes a timidez impede essa aproximação.
Com uma linguagem direta e empolgante, o blog Sexo y Fetichismo apresenta belas fotos acompanhadas de textos coerentes e uma visão singular de cada assunto posto em debate, sempre com a opinião da blogueira sobre cada postagem relatando as experiências vividas e as que ainda gostaria de viver.
Some-se a tudo isso a enorme leva de pessoas que acompanha diariamente os tópicos e a efetiva participação de leitores, mostrando um incrível senso comunitário onde toda a Espanha converge em busca de fatos e fotos que traduzam aquilo que buscam encontrar.
Conheci esse blog num desses acasos da vida desde minha última viagem a Buenos Aires onde recebi essa dica de amigos da linda cidade portenha, desde então passei a admirar e comentar quando a Pasión publica novas e excitantes matérias sempre relacionando o sexo e o fetiche.
Para acessar o blog basta ir pelo link no lado esquerdo aqui da página. Uma viagem e tanto impossível de não ler.

A MELHOR FESTA FETIXE

Na festa dos seis anos da Fetixe várias coisas ficaram evidentes: cada vez mais pessoas se juntam a esse mundo fantástico e gente nova é muito bem recebida por quem já pertence ao “bando”.
Outro fato a destacar foi o ambiente e o local escolhido: nota dez para a Nefer, a Lucia Sanny e toda a galera que ajudou a elaborar o evento.
Nesses seis anos já estive em várias festas Fetixe, já participei diretamente cedendo um espaço, apresentando um pouco daquilo que aprendi, mas desta vez acho que superou todas as expectativas, brindando a quem compareceu (e foram muitos, pois mal dava para se mover numa bela casa de três andares) com um evento fetichista de alto padrão.
Foi muito legal ver Domme Morrigan esbanjando energia e sabedoria com seu “fiel Labrador”, e tanta gente mais que sequer me atrevo a citar aqui.
A elegância dos trajes das meninas más (Scarlet e Lilith) colocou muito submisso à prova e podólatras caídos aos pés dessas Deusas.
Alguns agradecimentos especiais: a Sofia, futura modelo do Bound Brazil pela participação na minha cena de suspensão (foto), a Terps que também em breve aparecerá no site e ao Pampa pela excelente casa e acolhida.
Agora é esperar que a Nefer pense na próxima festa...

A VOLTA DA DIANA (P.I.)

Hoje o Bound Brazil apresenta o segundo episódio da série Diana (The Private Investigator) com a excelente Hanna Vitória vivendo outra aventura, dessa vez disfarçada de cliente de uma agencia de viagens em busca de duas interceptadoras de quadros roubados, interpretadas por Anna e Frida.
Nas fotos, um segundo set de Monique (AKA Scarlet) imobilizada com algemas e correntes e o primeiro ensaio de Frida (foto), numa seqüência de chair bondage (cadeira) e uso de mordaças cleaved e OTM.
Um bom programa para esse final de semana.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Cenas DiD nas Novelas


Sempre falamos aqui dos filmes em que o cinema e a TV nos brindaram cenas de bondage ao longo dos anos, mas não podemos deixar de destacar aquilo que as novelas brasileiras trouxeram.
Há alguns anos atrás essas cenas eram mal acabadas e as amarrações deixavam muito a desejar, viam-se cordas frouxas e mordaças caindo, de bom mesmo apenas os excelentes cenários que sempre foram marca registrada dessas grandes produções.
Mas o tempo foi passando e as novelas evoluíram nesse quesito, e hoje é possível apreciar essas cenas de aventura e perigo com belas atrizes amarradas e amordaçadas debatendo-se em apuros, como as famosas Damsels in Distress que o cinema americano popularizou.
E são várias as novelas com esse tipo de cena em seu conteúdo, e nesse artigo de hoje, especificamente, vamos apresentar cenas dos capítulos da novela Revelação do canal SBT que foram ao ar na Segunda-Feira passada com a linda atriz Tainá Muller em duas cenas editadas, onde aparece amarrada com fita silver tape e amordaçada tipo cleavedgag com um lenço branco.
Por não acompanhar a novela fico devendo uma sinopse completa do capitulo e as razões que fizeram Victoria (Tainá) aparecer presa num porão, mas não é complicado obter esses dados no site do SBT através do link específico com os detalhes de cada capítulo da novela. (http://www.sbt.com.br/revelacao/)
Novelas exibidas pelas redes Globo e Record também abordam esse tema da garota em perigo e apresentam cenas com esse perfil, e para acompanhar esses eventos basta estar atento aos capítulos ou buscar essas informações no blog do meu amigo VH (link ao lado), onde sempre é postado um aviso de cenas dessas novelas.
Nas cenas que separei vale destacar a excelente performance de Tainá Muller e sua ótima atuação em perigo, com grande destaque à direção da novela que realizou a tomada quase completa, desde o momento em que é capturada para ser amarrada até a cena em que se vê sozinha impossibilitada de escapar.
Tenho recebido algumas correspondências de leitores que buscam entender essa ligação que existe entre filmes ou novelas com esse tipo de argumento como o debatido hoje, e a essência do fetiche de bondage. Então, vale a pena ressaltar que apesar de ser uma atividade fetichista ligada diretamente ao sexo como qualquer outra bondage sugere esse tipo de tendência pela identificação que o amante do fetiche adquire por conta de ter os primeiros contatos com mulheres amarradas através dessas cenas, muito comuns em filmes e episódios de aventura.
Entretanto, nada impede que um casal queira reproduzir o que é apresentado nessas obras entre quatro paredes, ficando por conta da imaginação de cada um.

Abaixo, cenas da novela Revelação, capítulo exibido no dia 11/05/2009 pelo SBT.


Para a leitora Mariana, um beijo especial pelo nascimento de seu herdeiro Fabinho...

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Nunca Desista


O cara chegou, foi se ajeitando e no meio da conversa sobrou um papo de numa transa qualquer e disse: - ela veio com uma fita vermelha e com uma história de apimentar o sexo, mas quando começou a me amarrar na cama fiquei puto, arrebentei tudo e parti pra cima dela. Idéia de maluco!
O sujeito está cheio de sorte e manda tudo pro espaço, quem diria...
Agora eu pergunto: e a garota? Imagina a cara de desolada da pobre coitada. Criou coragem, achou que ele era o cara certo, se preparou pra festa e saiu com ares de idiota chegando ao circo.
Faltou pouco para eu pedir o telefone dela, embora nem mesmo soubesse se o fato ocorreu há tempos ou é coisa recente, e como nossa amizade vem de outro canto da vida sem ser esse aqui, é lógico que o individuo nem imagina sobre o que penso a respeito do assunto, apesar de ter comentado ao ouvir o episódio que nada tinha demais em aceitar tal proposta.
Mas ela não é a primeira e não será a única a receber esse tipo de cortada de final de superliga de vôlei, porque quem é fetichista e se atreve a apresentar suas cartas para o jogo normalmente sai chamuscado, salvo raríssimas exceções quando rola uma química. Aí é só partir para o abraço!
Fetichista é como fumante em busca de espaço para exercer seu vício desde que não prejudique ninguém, mas só não pode entrar na lista de extinção. A mídia acaricia com uma das mãos e atira pedras com a outra, acha cult usar cenas fetichistas em fotos de artistas, exibir acessórios nas capas de revistas, ao mesmo tempo em que renega os praticantes.
Já li em artigos aqui e no exterior que o medo de se envolver com um fetichista é maior que o preconceito para muita gente de fora do circuito, e isso parte de pessoas totalmente esclarecidas com formação superior, inclusive na área de ciências humanas, como psicólogos que deveriam procurar entender o assunto antes de emitir esse tipo de parecer.
Todavia ninguém está aqui tentando convencer as pessoas a ter prazer com dor ou fetiches mais contundentes onde é preciso um impulso bem maior para aceitar e praticar, falo de coisas simples, fantasias sexuais com limitação de movimento, paixão por pés, seqüestro planejado, ou seja, gostosas brincadeiras que como bem disse nossa amiga a quem menciono no começo do tópico, que não fazem mal a ninguém, embora os adeptos de jogos mais abrasivos também tenham seu espaço e devido valor, portanto, assim como qualquer ser humano, são livres para fazer propostas a quem quer que seja e torcer pela aceitação.
Na vida há hora pra tudo e não adianta colocar a carroça na frente dos bois, porque o que vale mesmo é ter o feeling perfeito e esperar o momento certo.
Então esteja preparado para tomar umas quinhentas cacetadas na cara toda vez que vier a vontade fazer uma proposta a alguém, ainda que seja considerada por muitos indecente, só não desista, insista, porque sempre há um sapato velho para um pé cansado...(Podolatria pura!)

terça-feira, 12 de maio de 2009

Seis anos da Festa Fetixe


Muita gente deve imaginar que sou suspeito para falar dessa festa.
Afinal é o Estúdio da Fetixe que cuida de toda a parte de visual do Bound Brazil, sempre comandado pelas brilhantes Nefer e Lucia Sanny e seus trabalhos incríveis nos vídeos e nas fotos do site.
Precisa falar mais alguma coisa?
Relacionamentos a parte, vale essa dica para quem está ou estará no Rio de Janeiro na próxima Quinta-Feira dia 14 e ainda não sabe onde se esbaldar numa verdadeira arena fetichista.
As atrações são tantas que o espaço é pequeno para descrever cada detalhe, que vão desde as apresentações de bondage e podolatraia até as mais perversas cenas de sadomasoquismo, e tudo isso reunido numa única noite.
Com a batuta sonora do meu amigo DJ Eduardo Maia a trilha sonora já está na ponta da agulha para fazer tremer as paredes da Lapa, porque é lá que rola a Festa Fetixe comemorativa dos seis anos de edições, na Rua do Riachuelo número 18.
E vamos às atrações fetichistas da festa: Podolatria, Bondage, Spanking, Trample, Wax, Cross Dresser, Dommes, Poney Play e muitos escravos (as) e donas (os). Precisa de mais? Pois serão três andares de muita prática com um VJ apresentando clipes do Fetixe Brazil e, ainda, o melhor da festa: a presença das Rainhas do Fetixe Fun House.
Os ingressos: Boys (30) e Girls (15) até às 21 horas, depois aumenta um pouquinho, mas uma festa como essa vale muito mais que qualquer preço de ingresso.
Para quem escreve aqui para o blog sempre perguntando sobre dicas de festas fetichistas essa é simplesmente imperdível.
Anote aí: Festa Fetixe 6 anos. Quinta, dia 14 às Oito da Noite, Rua do Riachuelo 18, Lapa, Rio de Janeiro.
Apoio incondicional: Bound Brazil

E por falar em Bound Brazil, na atualização de hoje duas atrações de fazer inveja: A belíssima Monique (foto) numa seqüência entre algemas e correntes, além de um set fotográfico de lambuja para todos os podólatras de plantão.
São sessenta fotos de sessenta modelos diferentes mostrando toda a sensualidade dos pés do Bound Brazil.
Como diria um amigo, um verdadeiro prato cheio para essa noite de Terça. É só conferir!

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Romance X (1999)


Banido dos Estados Unidos quando gerou muita polêmica em seu lançamento por utilizar um ator de filmes pornográficos (Rocco Siffredi), e apresentar uma cena de sexo explicito de aproximadamente oito minutos em seu conteúdo, o filme Romance X da cineasta Catherine Breillat de 1999 tem todos os ingredientes necessários para figurar entre as obras que o cinema protagonizou com apelo fetichista.
A historia baseia-se na vida privada de uma bela mulher chamada Marie, interpretada pela lindíssima atriz francesa Caroline Ducey que cansada de seu casamento sem graça devido à falta de apetite sexual e atenção de seu jovem marido, um famoso modelo, decide ir à luta e pelos bares da vida em busca do sexo em diversas dimensões.
Numa dessas aventuras ela encontra o diretor da Escola em que trabalha que a introduz ao mundo fetichista e aos jogos de bondage. Com um arsenal de instrumentos de fetiche em casa de causar inveja a qualquer um, o “mestre” a conduz lentamente a sentir prazer com as novas sensações que aos poucos se tornam excitantes.
O cinema francês explorou esse filão muito antes de Romance X, em outras obras de cineastas famosos como A bela da Tarde de Luis Buñuel, mas o que chama a atenção para nós fetichistas e, principalmente, amantes desses jogos de bondage, é a seqüência de experiências vividas pela atriz com ótimas tomadas.
A diretora Catherine Breillat nos brinda com uma cena detalhada de bondage de tirar o fôlego, desde o começinho da amarração até o final quente como uma areia do Senegal.
Toda a polemica criada em torno da proibição de exibição nos Estados Unidos, apesar de ter rodado em todo o Reino Unido, gerou uma receita extra ao filme, muito mais pela curiosidade despertada do que por qualquer outra razão, o que levou alguns críticos cinematográficos a considerarem uma grande jogada de marketing.
A autora da obra explicou o X no titulo original do filme (A versão em inglês não tem o “X”) alegando que havia rabiscado a letra por não estar de acordo com o nome, porque na verdade ela mesma reconheceu que de romance o filme deixa a desejar, mas até esse ato acabou contribuindo para a divulgação da obra, pois o X acabou sendo incorporado ao cartaz do filme, através de uma foto em close de uma masturbação feminina.
O filme não foi proibido aqui no Brasil e os cinemas exibiram naturalmente, porém sem causar nenhum alarde o que fez com que pouca gente tenha percebido todo o barulho causado na época.
Posto aqui o link para download de duas seqüências das experiências fetichistas de Marie.
E vamos aos comentários.

http://rapidshare.com/files/106139054/Romance.avi


sexta-feira, 8 de maio de 2009

Totalmente por trás das Câmeras


Finalmente uma reivindicação antiga dos assinantes do Bound Brazil vai ao ar na noite de hoje.
Num excelente trabalho de garimpagem de Lucia Sanny e com uma trilha sonora especialmente elaborada para esse vídeo, o filme Making Off é a atração dessa Sexta.
O vídeo mostra cenas descontraídas das modelos nos bastidores, antes e depois das filmagens, bem como todo o trabalho de corda que é realizado com cenas que remontam ao inicio de nosso trabalho.
Um segundo Making Off oficial está sendo produzido e fica aqui a promessa de uma segunda edição.
Participam desse primeiro vídeo as modelos: Monique (AKA Scarlet), Hanna Vitória, Fernanda, Anna, Giulia, Nicole, Claudia, Paula Andrade, Rafaela, Vivian e Penélope.
Se alguma aparecer de repente em cena peço desculpas, pois nem sempre o HD aqui da cachola funciona corretamente.
Esse é o vigésimo sétimo vídeo disponível ao assinante desde o lançamento do site em Novembro do ano passado, cumprindo à risca nossa intenção de apresentar um vídeo a cada semana. Nesse embalo, estamos chegando quase a casa dos trinta vídeos produzidos e cada vez mais cenas outtake são separadas para um futuro trabalho como o de hoje.
Para os amigos aqui do blog deixo postado um clipe de apresentação do vídeo Making Off com algumas cenas desses filmes que antes de tudo é gratificante e apaixonante, porque mostra todo o trabalho desenvolvido em sete meses de atividades do site.

Nos ensaios fotográficos, Lara em seu primeiro set fotográfico e Talita (foto) numa ótima seqüência de bondage hogtied. Um excelente trabalho das bondagistas Korva e Frida.
Bola cheia para as meninas, provando que mulheres também são craques em bondage.

Para todos, um excelente final de semana!

quinta-feira, 7 de maio de 2009

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Uma Lente Indiscreta


Recebi outro dia um email o qual achei muito interessante porque fala de uma coisa que desfila entre o voyeurismo e a exibição, entre o certo e o errado ou entre a culpa e o perdão. Então, resolvi publicar na matéria de hoje algo que pudesse transcrever o conteúdo da mensagem recebida misturada ao fetiche e a ficção.
Ficou mais menos assim:
Um cara mora numa cidade como São Paulo, num lugar onde existem muitos prédios ao redor e vem aquele bichinho atentando ao pé do ouvido, insinuando que há coisas acontecendo na janela em frente, que acabam levando as pessoas a voltar aos dias de adolescência e começar a vasculhar o lado oculto da vizinhança.
E nessa onda, o sujeito pegou aquele binóculo que era do Pai, empoeirado pelos anos a fio que ficara guardado num canto do armário, para dar uma paquerada no que se passava naquela noite quente de verão.
Sozinho em casa, janelas abertas em busca de uma brisa noturna o convidavam a um passeio pelas imagens que a velha lente inconseqüente trazia, e numa dessas buscas surgiu um quarto a meia luz, com sobras de cortinas brancas que tremulavam aos efeitos do vento fresco.
Lá em baixo na rua, fachos de faróis e buzinas, mas no andar que a lente havia captado corpos se amassavam e anunciavam uma noite tórrida como um dia de sol.
Rolou a ereção e o foco parou de buscar outra imagem para se concentrar no que vinha após as preliminares. A penumbra escondia os rostos, mas as silhuetas denunciavam um sexo voraz com um desejo à flor da pele, queimando, até que o protagonista num impulso sacou umas tiras amarrando os pulsos da mulher na cabeceira da cama.
Aí o caldo entornou Zé!
Os olhos ficaram vidrados como duas bolas imóveis capazes de fazer inveja a qualquer coruja, e tudo que ele queria naquele instante era que o velho binóculo pudesse registrar aquilo tudo através de uma gravação, assumindo o papel de uma câmera com máxima definição.
Foram momentos de tensão tamanha que as mãos tremiam a ponto de precisarem de um apoio para produzir uma imagem sólida, o suor corria e as palpitações aumentavam na medida em que ela, imobilizada, contorcia-se enquanto aquele cara lhe abusava e a invadia sem a menor cerimônia.
Que angustia... Nunca houve uma inveja tão grande e uma vontade louca de querer ser aquele individuo com ares de príncipe consorte do planeta. Aquela cena era para ser vivida por quem estava observando, que levava na alma o fetiche, jamais por quem estava no papel principal, ali, ao vivo e a cores sem passar pela tela.
E foram minutos intermináveis até o orgasmo! Ele a soltou devagar, um a um os braços foram pendendo como um peso morto, mostrando satisfação e cansaço a ele que observara todos os movimentos ou a outros que o seguiam naquela jornada.
Para seu desespero, eles fecharam as cortinas depois do ato como numa peça de teatro, denunciando uma cumplicidade exibicionista quase impossível de acreditar. Havia sido planejada aquela noite? Talvez, mas essa certeza só aos dois personagens pertencia.
Por fim, ele entrou numa ducha para refrescar-se do suor e impávido precisou de poucos minutos para através de uma breve sessão de masturbação, relembrar os momentos que ficaram gravados nas lentes e na memória, assumindo de vez a própria culpa de um olhar indiscreto.
Quem não o perdoaria?

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Mondo Bizarro


Pois é, Sábado estava num churrasco (aniversário do meu mano) e lá encontrei um amigo contemporâneo que a vida ingrata resolveu separar pelas circunstancias imponderáveis que habitam nosso universo.
Mas como costumo acreditar que mesmo por linhas tortas esse universo conspira sempre a nosso favor, como um prêmio de loteca fui agraciado por passar uma das mais agradáveis tardes de Sábado dos últimos tempos. E foi muita conversa até que chegou a hora de falar do blog, do site, ou seja, coisas dos dias de hoje.
Pra minha surpresa me foi sugerido um tema e, respeitando a democracia, espero que gostem do assunto de hoje: fetiche bizarro.
Huguinho acredita que é muito mais bizarro ver um cara cheio de redbull misturado com whisky na cabeça enchendo o saco de uma garota num bar, numa boate, do que alguém confessar que gosta de algum fetiche estranho.
Mas engana-se quem pensa que é fácil, porque o que é esquisito aos olhos dos outros às vezes é o grande impulso para quem vive as voltas com um fetiche bizarro, ou alguém aqui tem duvida de que é uma barra se declarar assim: “amor, tá tudo bem, tudo muito legal, mas eu gosto de cocô!”
O cara tem que revelar a “outra face”, como o médico e o monstro, e não há outra explicação plausível a não ser fugir a própria realidade, e não estou aqui para dar uma de escapista, porque chega um momento que é calça de veludo ou bunda de fora mesmo, ou seja, fale agora ou cale-se pra sempre...
É muito melhor assumir qualquer coisa na vida do que se esconder num mundo que só pertence a nós mesmos e aos nossos pensamentos mais ocultos. Ninguém vende sandálias Ipanema numa loja de um shopping de categoria, mas Havaianas pode ter certeza que saem todas, porque nesse mundo tudo é uma questão de sobrevivência e se você for escalado para vender Ipanema num shopping de luxo é pegar ou largar amigo, porque tem que ser assim.
Portanto, quem tem na veia o fetiche bizarro se não achar um par para dividir e, principalmente praticar, morre com ele e não vive os melhores momentos que a vida é capaz de proporcionar.
Poderia citar aqui uma lista de fetiches dos mais bizarros e estranhos que existem e se eles estão listados é porque há quem os pratique e é um preconceito desmedido fazer cara feia a essa gente, principalmente em se tratando de pessoas fetichistas, a grande maioria que me dá a honra de ter nesse espaço.

Recebi o seguinte comentário outro dia por conta de uma matéria com o título de “meias de seda”: “desculpe, mas achei uma nojeira esse assunto que você publicou em seu blog, afinal se eu tivesse um namorado que gostasse de chulé eu iria dar a sugestão para ele usar um sapato velho com uma mesma meia à semana toda e depois se esbaldar de cheirar, mas jamais me prestaria a esse papel.”
Como se fosse dela a incumbência de cheirar o chulé...
Ora veja minha amiga, mas se dar uma sugestão também é possível, melhor seria você simplesmente desistir da pessoa que lhe fizesse essa proposta, sem tirar “satisfações”, sem magoar, apenas dizendo que você não quer mais ficar com ela, assim evitaria expô-la ao ridículo porque isso é preconceito, afinal se você veio ao blog é porque algo lhe interessou, mesmo que seja para ver se existe mais alguém no mundo que goste da mesma coisa que a pessoa a quem se refere.
Existem milhares de coisas na vida que eu não faria, e relacionadas ao sexo ou a fetiches também classificaria umas várias também, mas tenho por bem jamais desmerecer quem gosta ou tecer qualquer crítica destrutiva ou comentários jocosos a quem o faz.
E olha que já vi cada uma que preencheriam umas dez páginas escrevendo, desde garotas que vêm posar para fotos do Bound Brazil e trazem amigas para conhecer, e às gargalhadas acham ridículo alguém gostar de ver mulheres amarradas, até comentários como esse que dei como exemplo.
O bizarro passeia por vários aspectos que colhemos em nosso dia-a-dia, desde o camarada encharcado de álcool babando no ouvido da garota e torrando a paciência, até gosto por coisas pouco comuns e com o fetiche acontece exatamente à mesma coisa, porque somos todos diferentes, embora parecidos.
Finalizando, as páginas desse blog estão abertas a todos que gostam de algum fetiche, seja ele bizarro ou não, porque quem ama o feio bonito lhe parece, e ninguém tem nada a ver com isso.

(Exemplos de fetiches bizarros: Foto 1 Menofilia - Excitação por mulheres mestruadas. Foto 2 Necrofilia - Prazer por pessoas mortas ou atividades sexuais com mortos)

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Ata-me


O cinema sempre reeditou histórias que deram resultado, pelo menos na semelhança do roteiro e Pedro Almodóvar fez dessa “receita” um grande sucesso mundial.
O tempo, os personagens e os aspectos de composição do enredo são distintos, mas a idéia principal do rapto em busca de amor ardente segue a mesma.
Vinte e quatro anos separam O Colecionador de Willian Wyler e Ata-me de Almodóvar o que não significa tanta diferença assim, já que ambos apostaram na mesma temática.
Em Ata-me, Ricky interpretado pelo então estreante Antonio Banderas, conta a história de um jovem que sai de um reformatório psiquiátrico e vai para um set de filmagens.
Lá encontra Marina Osorio (Victoria Abril), uma ex-viciada em heroína e ex-atriz pornô que ele já conhecia de um bordel, que está filmando um filme de terror "B" dirigido por Maximo Espejo (Francisco Rabal), um diretor conhecido que está tentando se recuperar após ter tido um forte derrame, que o deixou preso a uma cadeira de rodas.
Após o término das filmagens, Ricky invade o apartamento de Marina e lhe diz que quer ser seu marido e o pai dos seus filhos. Ele resolve deixá-la amarrada na cama até Marina aprender a amá-lo, mas diversas situações imprevistas dão um novo rumo aos acontecimentos.
Assim como Terence Stamp em “O Colecionador”, Banderas não consegue seu objetivo e o combustível para nós fetichistas é retratado em várias cenas onde Victoria Abril mostra toda a sua exuberância amarrada a uma cama.


Cai por terra mais uma vez a velha retórica do amor roubado, e exceto pela cena em que a amiga bate à porta e Victoria tenta desesperadamente livra-se das cordas e da mordaça para pedir ajuda, ela não passa a idéia da garota em apuros, que é muito mais evidente na história de Wyler através da uma interpretação vigorosa e condizente de Samantha Eggar.
Mas o público e os críticos abraçaram essa produção de Almodóvar e a levaram a receber uma indicação ao César, na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, e quinze outras indicações ao premio Goya.
Vinte anos depois, essa obra cinematográfica conhecida em toda a parte do globo e traduzida em diversos idiomas, ainda provoca suspiros em quem a assiste e figura entre as preferidas do público fetichista, até que uma nova produção com os mesmos ingredientes roube a cena e se transforme na cereja do bolo.


CAPTIVITY

Captivity (Cativeiro) é o filme de hoje disponível aos assinantes do Bound Brazil.
Um show de interpretação com a competente Sarah Moon que vive momentos de pânico e angustia abandonada amarrada e vendada em um lugar qualquer, após ter sido raptada numa festa.
Através de um dialogo dramático dirigido ao seu “suposto” raptor, Sarah é vitima de alguém que a quer filmar e fotografar totalmente imobilizada e em trajes de lingerie.
Nos ensaios fotográficos duas surpresas: a estréia da belíssima Flavia (foto) num trabalho perfeito de Mestre Nauticus e a primeira edição de cenas “outtake” tiradas dos bastidores do Bound Brazil.
Um programa perfeito para esse feriado prolongado.
Bom final de semana a todos!