
De uma coisa eu já sabia ao abrir os olhos na maternidade: o fetiche estava no sangue de tal forma que apareceu no teste do pezinho...
Cresceu e floresceu, até o dia que comecei a interagir e passei a conhecer pessoas com o mesmo DNA.
Embora nunca tenha tido nenhuma tendência a submissão, me confesso apaixonado pelo fascínio do olhar de uma mulher dominadora.
Cruéis quando devem ser, carinhosas e amigas, essas mulheres mandonas e suas mentes perversas, exercem sobre mim uma admiração singular. Comportamentos distintos, mesclando dor e alegria em doses certas, elas roubam a cena quando o assunto é fetiche.
Nutro por elas respeito e amizade, recebendo em troca a mesma moeda, como se eu fosse merecedor de tanta generosidade sadia e sincera.
Perdi as contas de quantas dessas mulheres indomáveis passaram por minha humilde escola bondagista. Vidradas em amarrações perfeitas e simétricas, aos poucos conseguem entender a mensagem do bondage e a canalização da energia de uma cena perfeita.
Imagine a quantidade de súditos que sofreram pacientemente em suas mãos quando elas partiram em busca da imobilização perfeita? Eu tenho modelos, elas têm a servidão absoluta. Talvez seja mais adequado, quem sabe.
Elas insistem, jamais desistem e com orgulho apresentam seus nós em fotos ou na minha frente, sem jamais perder a compostura que as faz ser o que são.
Muitas foram minhas “vitimas” e se viram prisioneiras dos meus nós, embora de brincadeira, porque essa troca é como colocar a coleira numa fera que na primeira chance te arranca o braço. Bom, se é verdade ou mentira nunca vou ter certeza, por conta disso acho que fiz bem em não arriscar.
Seria imbecilidade extrema da minha parte negar o orgulho de ver a Scarlet apresentar seus nós equilibrados diante das câmeras de um programa de televisão, da mesma forma que eu seria um perfeito babaca ao não admitir que a Lady Vulgata desenvolveu seu bondage no olhar, a um palmo do meu nariz abelhudo, e hoje exibe com prazer suas habilidades e técnica apurada nas páginas de seu blog.
E assim se contam vários exemplos que já não me atrevo em lembrar.
Durante toda a minha vida fetichista só colecionei bons momentos ao lado dessas mulheres malvadas e suas chibatas de couro, verdadeiras Damas de Ferro.
Portanto meus caros amigos submissos nas mãos dessas Rainhas: se o nó apertar, liga não, porque a festa delas estará apenas começando.
Vida longa a todas essas grandes amigas!

Vocês sabem o que é hot foot?
Já que é um assunto novo por essas páginas, vale uma explicação a quem nunca foi apresentado ao tema.
Bom, pega-se o pé da parceira, coloca-se os dedos bem juntinhos, de preferência amarrados com um cordão bem fino ou uma tira de fitilho. Entre os dedos apertados, insira palitos de fósforo e acenda até a chama chegar perto da pele.
Maldade? Nada disso, suspense apenas.
Atendendo a pedidos dos assinantes do Bound Brazil, produzi um vídeo de ação, onde duas meninas estreantes (Elisa e Suelly) são assaltadas em seu local de trabalho pela também novata Amanda.
As duas sofrem o diabo nas mãos da ladra até terem a chance da revanche (essa galera adora quando tem forra...). Pra se vingar, as duas aterrorizam Amanda com uma cena de hot foot, exatamente como expliquei aqui.
O vídeo com dezessete minutos de duração será exibido hoje pelo Bound Brazil aos seus assinantes, acompanhado de um photoset com as melhores imagens, inclusive com tomadas em close de hot foot.
É ou não é de tirar o fôlego?
Será que elas assoprarão a tempo?
Um ótimo fim de semana a todos!
4 comentários:
sempre carinhoso...
Em maio pinto por ai!
Besitos, querido
O hot foot é um fetiche em especial ou está ligado à podolatria?
Beijos, voltando após longa ausencia.
Querida Aninha
É bom tê-la de volta, sempre.
O Hot Foot é ligado à podolatria também, entretanto, alguns fetichistas com idéias mais "sádicas" são praticantes dessa atividade.
No meu modo de ver, desde que não chegue a queimar os pés, está de bom tamanho, mas há os que gostam...
Beijos
ACM
ººº
Passando p'ra conferir e ver as novidades.
Abraço
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