
O mundo não é feito pra nós, é feito por nós.
Ainda que tenhamos que matar um leão por dia para sobreviver na nossa selva de pedra, buscamos espaço, evolução e prazer.
O prazer de viver os poucos momentos que nos distanciam dos compromissos cercados daquilo que mais gostamos de fazer.
Diriam alguns que o melhor é ir à praia e ver a coleção de bundas bonitas que as brasileiras colocam na vitrine, outros preferem a família ou a namorada por perto, mas na verdade “todo mundo quer diversão sim” como disseram os Titãs há duas décadas.
E cada um que procure em seu espaço, sem polemicas ou criticas desmedidas, porque o ser humano tem luz própria e livre arbítrio para fazer o que bem entender.
Já que a regra é essa, que tal encontrar o fetiche nas entrelinhas da vida?
Para muitos fetichistas, pequenas coincidências do dia a dia funcionam como um termômetro que mede a capacidade de cada um em descobrir o gatilho que dispara o prazer no centro do cérebro.
Por exemplo, a mulher que senta numa cadeira de restaurante diante de um podólatra e tira e recoloca os sapatos expondo seus pés, sem saber que existe alguém que espera cada movimento que ela faz como se fosse um resultado do Oscar.
Atrás desse trem vem um sem número de hábitos e atitudes que são indiferentes a quem comete, porém, altamente relevantes a quem observa.
Um amigo bondagista, fiel e praticante, há pouco me contou que esperava por um café num bar próximo, aqui no Centro, e uma mulher com o namorado ou marido ao lado, retirava uma fita que se coloca na testa para contenção do suor e mordia entre os dentes diante de seus olhos. Sem perceber que sua tira elástica se transformava numa mordaça cleavegag enquanto permanecia entre em seus lábios, jamais iria imaginar que tal cena estava incendiando a libido de um bondagista prestes a disparar o canhão fetichista dentro do peito.
“A única diferença entre a genialidade e a estupidez, é que a genialidade tem os seus limites” (Albert Einstein).
E nessas horas é bom pensar nos limites e conter a vontade louca de querer o que, infelizmente, não se pode ter. Pelo menos naquele momento.

Um vídeo para arrepiar os cabelos.
Afinal, o fetiche por garotas vestidas de colegial é quase uma preferência uníssona. Vários tipos de fetiche acomodam essa fantasia entre suas prediletas.
Em “Private Class” que o site Bound Brazil exibe hoje aos seus assinantes, Lívia interpreta uma professora que recebe suas alunas (Terps e Alice) em sua casa para uma aula particular.
Só que ao revisar os cadernos que as inocentes meninas trazem com suas matérias, encontra diversas fotos de mulheres nuas e fetiches dos mais variados, inclusive podolatria. Inconformada com o comportamento de suas pupilas, Lívia resolve dar uma “lição” diferente como trabalho de casa, amarrando e amordaçando as lindas jovens por horas a fio como castigo.
Com excelente atuação do elenco e ótimas imagens, “Private Class” tem tudo para figurar na galeria dos melhores vídeos do site pelo enredo e diversidade de restrições. Sensualidade a toda prova, vale à pena conferir essa verdadeira aula de Bondage.
Junto com o vídeo, um photoset com as melhores cenas.
Impossível não ver...
Um bom fim de semana a todos!
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