Meu caro amigo Nauticus mandou um post sobre mordaças que publiquei por inteiro, aliás, bem elaborado e com várias explicações a respeito do assunto.
Mas muitas mensagens chegaram e, claro, as opiniões convergem e divergem sem a menor cerimônia, afinal gosto é uma coisa muito pessoal e cada um tem o seu.
Independente do gosto há que frisar a utilização da mordaça.
Qualquer lenço ou fita colocado na boca para abafar gritos e gemidos se não for acompanhado daquele pedaçinho de pano chamado de stuff gag, não funciona. Entretanto, no mundo do fetiche isso atua como uma bomba para quem gosta. Lenços brancos, pretos, vermelhos ou estampados é o sonho de consumo de nove entre dez bondagistas e pode ser comprovado pelos pedidos que o Bound Brazil recebe, diariamente, tanto daqui como lá de fora. Sem importar se o lenço vai funcionar tipo detective gag (aquela em que cobre toda a boca) ou a cleave gag (onde o lenço fica entre os dentes), o gemido é condição básica para superar os limites numa relação de bondage.
As fitas incomodam a maioria das mulheres, porém existe um público fanático pela utilização na boca, nas mãos, pés ou até no corpo inteiro, tipo mumificação. Esses na certa preferem os gemidos mais abafados, contidos mesmo, e outros até cultuam o silencio absoluto, quase imperceptível ao colocarem um pequenino trapo de pano dentro da boca antes de passar a fita.
Outra preferência é o uso da ball gag, aquela bolinha tipo ping-pong presa com tiras de couro com fivela ou não, sempre atado atrás do pescoço. Esse tipo de mordaça é muito utilizada em relações de sadomasoquismo, embora exista em sessões de bondage, porém nem todas as mulheres gostam de usar pelo fato de provocar muita salivação.
O importante é saber diferenciar a mordaça com o efeito de reduzir ou anular qualquer possibilidade de falar ou gritar, como nos filmes de ação, da mordaça em relações de fetiche, porque são situações completamente distintas. Como foi citado aqui, o amordaçamento em uma relação sexual com prática de bondage serve para estimular e apimentar, por isso a contenção da fala depende da vontade de quem pratica esse tipo de fetiche, sem importar o nível de decibéis que se quer alcançar.
Conheço praticantes de bondage que adoram amordaçar com a própria corda, outros com a calcinha da parceira que está imobilizada ou até com as meias de seda, excelentes ataduras e mordaças.
E esse assunto deve obrigatoriamente ser estendido aos que apreciam a “hand gag”, ou seja, o ato de tapar a boca com as próprias mãos, principalmente quando a mulher está prestes a atingir o orgasmo. É simplesmente uma experiência espetacular para ambos.
Conheço mulheres que garantem que esse ato de amordaçar com as mãos na hora H, acelera o momento do orgasmo de forma impressionante. É testar para ver.
Dependendo do gosto de cada praticante a mordaça é um componente importante numa experiência de bondage e faz parte do sonho de cada um, da forma que povoa a imaginação antes, durante ou até depois de uma relação. Sempre lembrando que certas vezes o que se planeja pode acontecer sem aviso prévio, nesse caso é bom saber improvisar e para isso deixo aqui algumas dicas: tiras de roupão muito comum nos motéis e hotéis, gravatas, e que mais houver ao alcance.
Fica valendo a participação de todos para essas “dicas”.
Mas muitas mensagens chegaram e, claro, as opiniões convergem e divergem sem a menor cerimônia, afinal gosto é uma coisa muito pessoal e cada um tem o seu.
Independente do gosto há que frisar a utilização da mordaça.
Qualquer lenço ou fita colocado na boca para abafar gritos e gemidos se não for acompanhado daquele pedaçinho de pano chamado de stuff gag, não funciona. Entretanto, no mundo do fetiche isso atua como uma bomba para quem gosta. Lenços brancos, pretos, vermelhos ou estampados é o sonho de consumo de nove entre dez bondagistas e pode ser comprovado pelos pedidos que o Bound Brazil recebe, diariamente, tanto daqui como lá de fora. Sem importar se o lenço vai funcionar tipo detective gag (aquela em que cobre toda a boca) ou a cleave gag (onde o lenço fica entre os dentes), o gemido é condição básica para superar os limites numa relação de bondage.
As fitas incomodam a maioria das mulheres, porém existe um público fanático pela utilização na boca, nas mãos, pés ou até no corpo inteiro, tipo mumificação. Esses na certa preferem os gemidos mais abafados, contidos mesmo, e outros até cultuam o silencio absoluto, quase imperceptível ao colocarem um pequenino trapo de pano dentro da boca antes de passar a fita.
Outra preferência é o uso da ball gag, aquela bolinha tipo ping-pong presa com tiras de couro com fivela ou não, sempre atado atrás do pescoço. Esse tipo de mordaça é muito utilizada em relações de sadomasoquismo, embora exista em sessões de bondage, porém nem todas as mulheres gostam de usar pelo fato de provocar muita salivação.
O importante é saber diferenciar a mordaça com o efeito de reduzir ou anular qualquer possibilidade de falar ou gritar, como nos filmes de ação, da mordaça em relações de fetiche, porque são situações completamente distintas. Como foi citado aqui, o amordaçamento em uma relação sexual com prática de bondage serve para estimular e apimentar, por isso a contenção da fala depende da vontade de quem pratica esse tipo de fetiche, sem importar o nível de decibéis que se quer alcançar.
Conheço praticantes de bondage que adoram amordaçar com a própria corda, outros com a calcinha da parceira que está imobilizada ou até com as meias de seda, excelentes ataduras e mordaças.
E esse assunto deve obrigatoriamente ser estendido aos que apreciam a “hand gag”, ou seja, o ato de tapar a boca com as próprias mãos, principalmente quando a mulher está prestes a atingir o orgasmo. É simplesmente uma experiência espetacular para ambos.
Conheço mulheres que garantem que esse ato de amordaçar com as mãos na hora H, acelera o momento do orgasmo de forma impressionante. É testar para ver.
Dependendo do gosto de cada praticante a mordaça é um componente importante numa experiência de bondage e faz parte do sonho de cada um, da forma que povoa a imaginação antes, durante ou até depois de uma relação. Sempre lembrando que certas vezes o que se planeja pode acontecer sem aviso prévio, nesse caso é bom saber improvisar e para isso deixo aqui algumas dicas: tiras de roupão muito comum nos motéis e hotéis, gravatas, e que mais houver ao alcance.
Fica valendo a participação de todos para essas “dicas”.
(Foto: Mary utilizando Detective Gag no Bound Brazil)
4 comentários:
o que dizer? Para mim é algo essencial no bondage. Gosto de diversos tipos de mordaça. Nem sei dizer qual minha predileta. Tenho fetiche por mulheres que usam lenços no pescoço. Toda vez que vejo uma na rua usando, fico imaginando usar aquele lenço para amordaçar. Fitas adesivas, adoro e tenho de diversas cores. Ball gags são maravilhosas tbem, apesar de no Brasil ser difícil achar alguma que preste (a maioria é feita com bolas de frescobol. Nem se comparam com as vendidas nos EUA). Amordaçar com a meia suada ou com a calcinha. Isso é ultra excitante, mas nem todas as mulheres aceitam. Esse fetiche por mordaças nem Freud explica.
Uma dúvida que tenho: "se o silência vale ouro, por que a fita adesiva é prateada??" hehehe. Vamos filosofar. Outra dúvida: morena de cleave gag preta e loira com cleava gag branca ou vice-versa?
A mordaça é a cereja na cobertura. Não resta dúvida.
abraços
Adoro o uso de mordaça, principalmente o estilo cleavegagged.
A mocinha mordendo o pano entre os dentes, abrindo e fechando as narinas, é algo muito excitante. A melhor mordaça é o tradicional pano entre os dentes. Embora não cale a mocinha, é impressionante vê-la mordendo a mordaça, tentando se livrar dela. Espero caro amigo ACM, que nos filmes, sempre coloque uma cena com mordaça cleavegagged.
Um abração.
Olá, gostaria de saber quando e em qual país foi inventanda a ballgag, e quem foi o inventor.
Hello Denis,
Não sei te precisar quem inventou e quando foi criado o tipo de mordaça ballgag, mas coloco aqui uma dica para você saber tudo sobre esse instrumento e sua utilização.
http://everything2.com/title/ball%2520gag
Abraços
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