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sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Noções Básicas de uma “Bondagette”
Para os aficionados por bondage as modelos que emprestam suas imagens a sites com esse conteúdo fetichista são chamadas de “bondagettes”. O termo vem lá de fora, da terra onde tudo isso foi criado em meados dos anos cinqüenta. Desde então, as meninas que aparecem amordaçadas e em situações de perigo são carinhosamente chamadas assim.
Entretanto, não é preciso ser uma modelo de site fetichista para qualquer mulher se tornar uma bondagette. Ela precisa ter noções básicas de como expressar o perigo nos olhos e nas atitudes. E pra isso, não é necessário existir uma câmera de foto ou vídeo ligada para captar as imagens, porque uma mulher pode ser uma bondagette entre quatro paredes, numa gostosa brincadeira de bondage.
Ou ainda sugerir aos que gostam do fetiche através de fotografias livres, sem compromissos estéticos de perfeição como exigem os portais comerciais. Mas nem só de imagens vivem as bondagettes. Se existisse uma escola para formar meninas interessadas em arrastar um fã clube de viciados em bondage, ela ensinaria que uma bondagette reluta em se entregar ao captor, porém, há um limite para essa resistência. Atos muito violentos de captura forçada não podem fazer parte do roteiro. Talvez por isso cenas de clorofórmio são muito usadas nessas produções, porque resolvem a parada em segundos e a bondagette não sofre tanto ao ser raptada pelo vilão.
O que importa na verdade é a chegada de novas musas no universo.
Tanto as que povoam as telas em sites comerciais, como as que abraçam a causa fetichista. E por falar em causa fetichista, o elemento que move a imensa roda giratória que propaga essa onda cheia de magia, sempre agradece a atitude das moças que se dedicam a divulgar as imagens que produzem.
E este espaço é um lugar que vive deste tipo de iniciativa, como a da leitora da foto que abre este artigo em brindar o povo fetichista com sua imagem exibindo o que nos faz acreditar que ainda é possível sonhar com dias melhores. Porque pode parecer simples, muito pouco até, mas pra quem admira uma mulher em apuros o desprendimento de pessoas que se emocionam com essas cenas é a síntese do prazer.
Então, como negar que sempre buscamos este tipo de imagem dentro de nossa fértil imaginação? É o que os americanos chamam de “girl next door”, ou seja, a mulher comum, aquela que você está acostumado a cruzar em qualquer esquina, num bar, numa festa ou aonde for. Porque basta ter um pequeno espaço de tempo para um bondagista produzir uma nova musa dentro de seu pensamento.
Nos resta desejar que essa iniciativa não seja uma ilha num oceano e que outras tantas novas musas dêem o ar de sua graça e dividam conosco o que nos faz feliz. Pouco importa a perfeição num caso como esse. O que vale é à vontade e a coragem de exibir um pedaço de fantasia que tanto admiramos.
E pra fechar esse assunto do quesito bondagette é importante deixar registrado que não há modo comparativo entre um trabalho profissional e um amador. O “feeling” fetichista é o aspecto a ser analisado apenas. Questões como imobilização ou outro critério técnico ficam de fora. Vale analisar a imagem como cena de perigo, seqüestro simulado, rapto consentido, ou qualquer outro fator que tenha esse contexto.
As imagens têm semelhança, talvez não tão visíveis para quem olha pela primeira vez. No entanto, para aqueles em que o fetiche funciona como mola propulsora a questão básica de uma
cena onde uma bondagette exibe seus dotes, deve estar estampada somente por um critério: interpretação da fantasia.
E pra nós, isso já é o suficiente.
Pra você que gentilmente me enviou esse ensaio maravilhoso meu sincero muito obrigado.
Um bom final de semana a todos!
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Um comentário:
Sou eu quem agradeço a voce! Meu beijo...
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