
Se forem usadas é muito melhor. Esse é o lema dos amantes de calcinhas na terra do Sol Nascente.
O nome Burusera tem o seguinte significado: "buru" que significa bloomers, um estilo de vestimenta, e "sera" que significa sailor, ou seja, o feminino de marinheiro.
E esse não é um simples fetiche trancado em casa a sete chaves, porque existem lojas especializadas nessas vestimentas espalhadas por todo o Japão, onde uma calcinha usada pode alcançar o valor entre 100 e 200 Reais.
Quanto mais velhas e, consequentemente, com o cheiro mais forte, mais valem, e são vendidas embaladas em sacos plásticos para não perderem seu odor facilmente, também é comum embalarem junto as fotos das antigas donas ou até anexar um DVD da garota tirando a calcinha. Esse comércio se tornou uma fonte de renda alternativa muito comum no oriente.
Se traçarmos um paralelo entre a paixão fetichista japonesa por uniformes escolares femininos e o Burusera, é fácil concluir que as calcinhas utilizadas por baixo dessas vestes são muito mais valorizadas que as retiradas debaixo de trajes comuns.
As lojas que comercializam essas roupas íntimas também são chamadas de Buruseras.
Muita gente desavisada e com pouco conhecimento confunde esse fetiche por calcinhas e uniformes colegiais com pedofilia, mas vale esclarecer que na grande maioria dos casos às mulheres que vendem as calcinhas e utilizam uniformes, são maiores de dezoito anos. Salvo alguns casos onde existam imbecis e degenerados.
Algumas lojas possuem sites na internet e promovem leilões dessas calcinhas com imagens inéditas de um strip-tease, e com isso, conseguem arrecadar valores acima da média de mercado por esses objetos.
Portais norte-americanos utilizam o nome Burusera para apresentar vídeos e fotos de mulheres retirando peças íntimas, assim como existem milhares de casos no ocidente onde esse fetiche é muito apreciado. A grande diferença, porém, é que no oriente essa prática recebe um tratamento especial e, por conseqüência reúne uma maior quantidade de adeptos, até pelo quesito visibilidade e divulgação.
Ainda sobre o fetiche japonês, existe também e é muito comum uma outra prática relacionada com essas roupas íntimas que leva o nome de Namasera. Explico: nessa modalidade a mulher vai pessoalmente ao posto de venda e, ato contínuo, retira a calcinha na frente do comprador, que experimenta, verifica as condições, o cheiro e a adquire imediatamente, claro, depois de tirar uma fotografia da cedente.
Alguns “Hentais” japoneses são também denominados de Burusera aqui pelo ocidente.
Portanto, se você gosta desse tipo de fetiche e tem uma queda por colecionar calcinhas de suas parceiras, siga o ritual do outro lado do mundo e guarde em saquinhos daqueles que embalam alimentos que são acondicionados na geladeira.
Segundo os “amarelos”, essa técnica é infalível para conservar o aroma por muito tempo.
O nome Burusera tem o seguinte significado: "buru" que significa bloomers, um estilo de vestimenta, e "sera" que significa sailor, ou seja, o feminino de marinheiro.
E esse não é um simples fetiche trancado em casa a sete chaves, porque existem lojas especializadas nessas vestimentas espalhadas por todo o Japão, onde uma calcinha usada pode alcançar o valor entre 100 e 200 Reais.
Quanto mais velhas e, consequentemente, com o cheiro mais forte, mais valem, e são vendidas embaladas em sacos plásticos para não perderem seu odor facilmente, também é comum embalarem junto as fotos das antigas donas ou até anexar um DVD da garota tirando a calcinha. Esse comércio se tornou uma fonte de renda alternativa muito comum no oriente.
Se traçarmos um paralelo entre a paixão fetichista japonesa por uniformes escolares femininos e o Burusera, é fácil concluir que as calcinhas utilizadas por baixo dessas vestes são muito mais valorizadas que as retiradas debaixo de trajes comuns.
As lojas que comercializam essas roupas íntimas também são chamadas de Buruseras.
Muita gente desavisada e com pouco conhecimento confunde esse fetiche por calcinhas e uniformes colegiais com pedofilia, mas vale esclarecer que na grande maioria dos casos às mulheres que vendem as calcinhas e utilizam uniformes, são maiores de dezoito anos. Salvo alguns casos onde existam imbecis e degenerados.
Algumas lojas possuem sites na internet e promovem leilões dessas calcinhas com imagens inéditas de um strip-tease, e com isso, conseguem arrecadar valores acima da média de mercado por esses objetos.
Portais norte-americanos utilizam o nome Burusera para apresentar vídeos e fotos de mulheres retirando peças íntimas, assim como existem milhares de casos no ocidente onde esse fetiche é muito apreciado. A grande diferença, porém, é que no oriente essa prática recebe um tratamento especial e, por conseqüência reúne uma maior quantidade de adeptos, até pelo quesito visibilidade e divulgação.
Ainda sobre o fetiche japonês, existe também e é muito comum uma outra prática relacionada com essas roupas íntimas que leva o nome de Namasera. Explico: nessa modalidade a mulher vai pessoalmente ao posto de venda e, ato contínuo, retira a calcinha na frente do comprador, que experimenta, verifica as condições, o cheiro e a adquire imediatamente, claro, depois de tirar uma fotografia da cedente.
Alguns “Hentais” japoneses são também denominados de Burusera aqui pelo ocidente.
Portanto, se você gosta desse tipo de fetiche e tem uma queda por colecionar calcinhas de suas parceiras, siga o ritual do outro lado do mundo e guarde em saquinhos daqueles que embalam alimentos que são acondicionados na geladeira.
Segundo os “amarelos”, essa técnica é infalível para conservar o aroma por muito tempo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário