
O que eu acho mais legal no blog é o sentido comunitário que foi gerado quase sem querer, talvez por conta de postar diariamente e responder com atenção e pontualidade a quem me escreve sobre fetiches.
Aqui o espaço é livre. Vale tudo dentro do contexto que o blog apresenta em seu conteúdo.
Várias fotos chegam toda semana, mas essa aqui é pra lá de especial. Por uma simples razão: chegou acompanhada de um relato super alegre de três amigas, a quem eu carinhosamente resolvi chamar de “as Três Marias”.
O fetiche delas é simples: gostar de brinquedos sexuais, os populares consolos e estarem abertas a novas descobertas.
E realmente vai muito mais além de simplesmente gostar desse tipo de brinquedo, porque segundo essas meninas descoladas o pênis de borracha tem utilidade durante o ato sexual ou na falta dele, uma vez que entre elas a festa come solta.
Mas vale um aviso aos navegantes que já estão esfregando as mãos ao tomarem conhecimento dessa faceta das gatas, porque segundo o que disseram, seus apetrechos servem sob medida para marmanjos que se atrevam a uma noite com qualquer uma delas.
É de arrepiar os cabelos as histórias que essas garotas na faixa dos vinte e cinco anos têm pra contar. Descrevem detalhadamente cada experiência com conhecimento de causa o que para um fetichista há tempos na estrada mostra muito sentido.
Desde o namorado recente que na segunda noite sugeriu um fio terra de leve e se apaixonou pelo consolo que ela chama de “Alê”, até o brinquedo como remédio para curar uma baita dor de cotovelo.
E não pára por aí. Espiadas pelo buraco da fechadura se masturbando ao ver a amiga transando com o namorado e a bandeira de gozar antes, denunciada por gemidos incontroláveis que terminou num incrível flagra e por pouco não acaba com uma longa amizade, até cenas de ciúmes ao pressentir a possibilidade de um suposto envolvimento entre duas delas.
Cada vez mais apaixonadas por fetiches devido a tentativas de realizar suas próprias fantasias, elas contam que a fila anda como um efeito dominó, ou seja, um fetiche chama o outro, porque quando elas sugerem uma brincadeira o parceiro também tem a sua sugestão. Daí se houver interesse a continuidade fica garantida e as leva sempre um passo adiante.
Leitoras assíduas aqui do blog, fato que me deixa honrado, elas começam a engatinhar os primeiros passos em dominações mais ousadas e mostram vontade de aprender bondage.
A submissão total masculina diante delas não as atrai muito, preferem os switchers e são claras em afirmar que conseguir domar um homem e transformá-lo em escravo sexual é um sonho de consumo.
Aos que gostaram da sugestão apresentadas pelas meninas há uma chama de esperança, afinal elas prometem em breve autorizar a divulgação de um email de contato aos interessados em participar dessas aventuras. Infelizmente a minha “proposta” de uma cena de bondage coletivo foi recusada a princípio, mas prometeram pensar no assunto.
Insistente que sou, deixo na foto acima uma boa sugestão para ajudar essas Marias a pensarem com carinho.:)
Quem não arrisca não petisca. Certo?
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