
Sou contra a exibição da nudez forçada, mas admiro quando a nudez é espontânea.
Sempre tive como conceito básico que o fetiche enquanto meio comercial tem diversos atrativos além da nudez absoluta.
Pois quando você decide caminhar por um segmento onde roupas e acessórios significam a preferência, o fato de abdicar destes utensílios te deixa capenga. A nudez não mostra roupas de couro, vestidos de alça, tão pouco meias de seda ou sapatos, ela é solitária como a modelo em meio à cena. Mas a nudez também representa um fetiche, e neste caso, a Terps é fetichista.
Tá legal. É preciso ter desprendimento para encarar uma câmera sem nada por cima. Concordo. É necessário ter a mente aberta, ousadia e confiança própria para mostrar o que para muitos é proibido. A censura normalmente desafia as pessoas, sempre foi assim.
Junte a tudo isso o fato de ter que abdicar da vergonha. De si e dos outros.
É como o cara que entra num puteiro no qual está acostumado a freqüentar e do nada uma prostituta bêbada levanta e fala em alto e bom som: “fulana, chegou o cara, teu cliente de sempre, aquele que gosta de levar dedada no rabo”.
Tem que ter peito pra segurar a barra, brother! Ou o cara some, desaparece e nunca mais mostra a fuça ou encara tudo na maior cara limpa com um sorriso amarelo. Assim é a sensação de mostra-se nua num lugar onde todos podem falar alguma coisa.
Exibir os dotes e os defeitos para o crivo de perfeccionistas de plantão. Só que a Terps nasceu perfeita, de corpo e alma, e gosta muito de fetiche. A exibição e o BDSM são partes presentes em seu currículo, do qual ela não abre mão. Topa as paradas e ainda compõe as cenas. Por isso sempre digo: não é a toa que ela ganhou a medalha e não duvidem se ela no ano que vem levar mais uma pra casa.
E o que fazer com a Terps pelada com um piercing espetado no clitóris?
Calma, estou me referindo a uma cena de bondage. É bom que fique claro...
Bom, resolvi zipar a Terps. Foram quinze fitilhos, ou zippers aos que preferem uma nomenclatura dúbia desse material plástico que alguns também denominam algemas americanas. Fetichista é assim, gosta de dar nome pra tudo!
Mas não é fácil realizar a cena. Engana-se quem pensa que a pressão das abraçadeiras é idêntica a das cordas. Aquilo estrangula na medida em que os movimentos se acentuam e muitas vezes é preciso interromper o trabalho para afrouxar os fitilhos e recomeçar. E a Terps não abriu o bico. Levou a cena toda na maior tranqüilidade. Porque quando um vídeo aparece finalizado com dez minutos, estejam cientes que na edição alguns minutos a mais foram pro saco, e devem contar os períodos de pausa. No frigir dos ovos um filminho de dez minutos leva pelo menos vinte em cenas brutas.
Portanto, apresento-lhes o vídeo “Terps Naked & Zipped”.
Tirando a cena em que a Natasha amordaça a nossa heroína com um “stuff” coberto por silver tape, a Terps conduz o vídeo com energia até o final. Vale a pena ver essa musa internacional de Bondage, sim, porque a Terps apesar de ser um produto genuinamente tupiniquim, reúne um número imenso de seguidores pelo planeta.

Valeu Terps, você é realmente “diferente”.
Bem vindos a “Terps Week”.
Um excelente final de semana a todos!
5 comentários:
Essa Terps é gostosa pra caralho!
Calma brother...Eu também acho :)
ººº
Concordo contigo, a nudez espontânea é sempre bem-vinda.
;)
parabens pelo ensaio com a modelo totalmente nua.. e mais parabens ainda para a Terps, por topar mostrar toda sua beleza nesse ensaio que ficou nota 1000.
Obrigada a todos!!! em especial meu querido e amigo ACM, sempre perfeito nas suas amarrações.
beijos TERPS♥
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