quinta-feira, 4 de junho de 2009

Os “Furries”


Fetiche ou perversão?
Banidos e indesejados, os “Furries” são um grupo de pessoas que apostam numa prática nova e aparecem como recentes vitimas do preconceito nas partes do globo em que se reúnem.
É isso mesmo que você acaba de ler, porque até os gays os detestam.
E o que vem a ser um Furry?
Os auto-intulados furries, são pessoas que participam com frequencia de uma cultura focada na natureza e são amantes de personagens imaginários dos autores de desenhos animados onde seres das mais variadas raças, mitológicas ou não, tomam vida e agem em uma sociedade paralela à humana, porém nem todos os Furries batem 100% com essa descrição.
Existem vários tipos de Furries, tal como aqueles que cultuam valores que remetem ao druidismo e reverência ao espírito da natureza, cartoon Furries que são amantes de desenhos animados, até aos antropomorfos e theriantropos cuja sociedade é semelhante à sociedade humana nos vários períodos da história, lembrando muitas vezes, a era vitoriana: só com a diferença de que os avatares ou Fursonas são humanos com características animais, como patas, caudas, cabeça (semelhante aos seres mitológicos de todas as sociedades como o Anubis na cultura egípcia, as Kitsunes na cultura japonesa, a sereia, capelobo ou ipupiara).
A sociedade Furry também participa e organiza convenções, em algumas vezes, com a participação de editoras de desenhos em quadrinhos. A cultura Furry está presente também em jogos de video game e computador como o Inherit The earth, Star Fox, Final Fantasy, entre outros. Personagens assim existem desde que a humanidade imaginou deuses que são humanos e criaturas da natureza ao mesmo tempo, hoje sendo usados principalmente em tiras cômicas nos jornais e desenhos animados. Um dos fatores que facilitaram a expansão desta comunidade foram programas de conversa eletrônica como Chats, Mucks e grupos de discussão na Usenet tal como o Alt.Fan.Furry e o FurryMUCK.

Levando para ao lado fetichista, os Furries se travestem (literalmente) de animais, os conhecidos “ursinhos de pelúcia”, e com essas vestes praticam atos sexuais beirando a bizarria, pois através de aberturas nesses trajes trocam relações sexuais como bichos, até mesmo sem ter a certeza se estão ou não copulando com o sexo oposto, ou ainda, mantendo relações com inocentes bichinhos que se compra nas lojas.
Taxados de pervertidos com tendencias para a prática de atos de zoofilia, pedofilia e bestialidade, essa gente se reúne em grandes eventos nos Estados Unidos e criam grupos pela internet para divulgação de sua cultura.
No Brasil ainda há muito pouca divulgação dessa cultura e quase nenhuma prática.
Fica aberto o debate e o espaço disponível para quem deseje falar um pouco mais do assunto.

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