
Uma pessoa diferenciada, inteligente, que não mede palavras, jamais se escondeu atrás de dogmas, preconceitos, qualquer coisa, se mostrava despida diante do que quer que fosse.
Pois num papo fetichista, me contou com todas as letras e detalhes de um caso que vale a pena dividir aqui e, quem sabe, colher algumas opiniões a respeito.
A Inês era casada, vivia uma relação aos pedaços sustentada por filhos e, principalmente, pelo lado societário de uma união que só guardava a sociedade de um comércio. O amor tinha ido pro espaço fazia tempos.
Certo dia ela resolveu mudar, já passava dos trinta e achou que muito havia por viver além do cotidiano cada vez mais restrito. Transou escondido, arranjou namorados extraconjugais, ousou trilhar por caminhos que antes só se escondiam em seus devaneios.
Tragada pelo mundo novo que havia escolhido experimentar, Inês conheceu uma amiga que lhe falou de um cara que havia realizado uma fantasia interessante. Atraída pela história e disposta a entrar em qualquer beco ou viela que lhe desse a emoção que procurava, numa breve conversa pelo telefone tramou os detalhes e escolheu a forma como gostaria de ser estuprada.
Confiou às cegas na amiga, alugou um apartamento num flat por uma tarde e esperou tranqüila e calma a presença de uma pessoa que jamais tinha visto o rosto ou sabia de sua reputação. Era a escolha, por isso assumiu todos os riscos possíveis.
Escutou o toque na porta e ao abrir foi empurrada com força sobre o sofá da sala. Sem chances de reação, foi algemada com as mãos às costas pelo sujeito. Teve a roupa rasgada e arrancada, com os trapos servindo de mordaça desconfortavelmente enfiada pela boca adentro foi impiedosamente violentada diversas vezes, forçada a realizar todos os desejos daquele desconhecido.
Após duas horas de sofrimento consentido, ela juntou os cacos, pagou feliz pelo serviço prestado com ênfase aos mínimos detalhes que ela mesma havia descrito. O sujeito foi embora sem trocar uma palavra de carinho ou amizade, da mesma forma que chegou. Tudo como estava combinado.
Ao fim da tarde ela se foi. Tomou uma ducha fria e escondeu as marcas daquela aventura para que ninguém soubesse o que havia passado.
Poucas pessoas de sua relação mais íntima tiveram acesso a este fato, que reporto como real e autentico. Não é um conto de ficção, a Inês viveu essa experiência de verdade, com coragem e vontade na certeza de que tudo aquilo era parte de uma fantasia orquestrada por ela.
Minha relação com a Inês nunca passou de uma amizade pura e sincera, sem interesses, talvez essa tenha sido a razão dela ter me confessado os detalhes dessa grande aventura.
Ela se preparou para viver aquele dia e acho que sem uma base sólida ninguém conseguiria obter prazer nas cenas que ela descreve.
Qualquer fantasia consentida realizada com parceiros competentes e responsáveis pode ter o efeito desejado, desde que haja confiança e respeito.
E você, faria?

O vídeo de hoje do Bound Brazil apresenta mais duas estreantes, assim como foi em todo o mês de Outubro.
Sensualidade e disciplina, duas tendências de bondage reunidas num mesmo filme.
Nina e Suelen são vitimas de Mistress Korva. Amarradas e amordaçadas, elas lutam contra as cordas até considerarem a impossibilidade de se libertar.
Punidas pela mão firme de Korva, as duas lindas meninas são obrigadas a tentar se livrar da eficiente amarração de todas as formas possíveis e imagináveis. Despidas e deixadas à própria sorte, elas mostram com riqueza de detalhes os apuros das mulheres capturadas. Um delírio...
Acompanha o vídeo um photoset com belíssimas sessenta fotos dessas duas novas musas do Bound Brazil.
Peço licença para falar nos detalhes do trabalho de bondage realizado para este vídeo.
Deixando a modéstia de lado, perfeito!
Haja inspiração...
Um bom fim de semana prolongado a todos!
Caro ACM. Realmente, o vídeo está sensacional, um dos melhores. Parabéns.Sempre melhorando.
ResponderExcluirUm abração.
Professor Bondage
Uiaaaaaaa
ResponderExcluirMó delicia...
Acho que faria, morrendo de medo mas faria.
Beijo
T I N I N
Muito interessante o blog. Eu gosto muito de bondage mas infelizmente no Brasil o pessoal nem sabe o que é. Mas eu conheci uma garota que gostou muito depois que eu pratiquei com ela. Ela gostou muito da sensação de ser dominada, as emoçoes misturadas com o tesão. Bondage é tudo de bom. O povo que desconhece.
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