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quarta-feira, 27 de abril de 2011
A Fábrica Fetichista
Uma introdução, neste caso, é obrigatória.
Quem escreve essa história na íntegra é a Lilian Ferreira. Uma amiga de longa data que descreve os fetiches com conhecimento de causa e há tempos tem meu convite pra postar aqui. Detalhe: ela escreveu o enredo do filme The Resort.
Vale ficar atento ao que essa moça conta.
Por Lilian Ferreira
Well, como você sabe nobre amigo ACM eu e o fetiche temos um caso de contos e dúvidas.
Ler teu blog é uma terapia, adoro de paixão.
Daí nessas terras gaúchas vez por outra esbarro com falácias ilusionistas que nem sempre têm um tiquinho de essência verdadeira.
Mas pasme grande amigo, porque uma guria em quem não apostaria um cêntimo, me contou umas tantas que não podiam passar em branco. E, finalmente, driblando o atraso, trago pra ti e tua gente uma novidade contada por essa “não fetichista”, mas assumida por direto e fato.
Foi assim: entre namoro e união não demorou mais de seis meses. Ela logo descobriu o fascínio de seu marido por seus pés. Conta que lendo uma revista, a qual nem lembra o nome, achou uma matéria dedicada ao assunto. Encontrou nas páginas tudo que precisava saber para satisfazer seu amado.
Mesmo que a reportagem não trouxesse os toques básicos sobre o fetiche ela colheu uma idéia ampla e se pôs em campo elaborando um plano prático e simples de ter seu homem aos seus pés. Como foi? Ela quebrou o gelo, mandou a vergonha às favas e dialogou com ele até entender que o cheiro de seus pés suados era o sinal da magia.
Dito e feito: passou a fabricar chulé! Soa simples, engraçado e até irônico, mas ela montou uma fabriqueta para a produção de chulé de uma maneira fácil e direta.
Escolheu o calçado que mais lhe fazia suar os pés e com ele rumava todos os dias para o trabalho. Ela leciona, trabalha de pé, causa um calor intenso, abrasivo às vezes. Ao voltar para casa retirava os sapatos e com os pés ainda suados escolhia um segundo calçado, desta vez atraente, desses que cruzamos na vitrine e perdemos a noção do saldo do cartão... Ave!
O maridão ao chegar passava horas cheirando, beijando, lambendo e alisando seus pés.
Cumpriu a profecia... Não imaginem que ela deixou de lado os cuidados com seus pés, porque toda semana se postava diante da pedicure para deixar a casa em ordem.
E quando a coisa andava feia e um rosnava para o outro a guria tacava o pé na cara do marido e logo abafavam o caso. Desta forma vivem felizes. Sem traumas e realizados.
Ela garante que não há nada demais em se dedicar a realizar a fantasia do marido que julga inocente. O que a incomoda é o fato dele um dia perceber outros aromas além da porta de casa, mas esse drama está presente em qualquer união, casamento, o que for, com ou sem chulé.
O mais importante é que sua fábrica segue sua linha de produção com um gigantesco custo-benefício.
Aqui está meu nobre como querias. Feliz da vida por te atender e me realizar.
Beijos dos Pampas
Lilian
Portanto mulherada fica aqui uma dica da Lilian que como sempre consegue descrever com maestria absoluta os mínimos detalhes, de como fabricar o encanto de forma simples, mas capaz de virar a cabeça de seus parceiros desde que gostem é claro.
Caros amigos podólatras: anotem as dicas e mãos à obra.
Espalhem a notícia!
A fotografia acima é um presente da minha amiga MoRina da Flórida, USA.
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Podolatria
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12 comentários:
nobre escritor e ídolo eterno,
essa menina é das boas....eu que o diga né..to viciada no longa, nossa adoro as maldadezinhas com que ela nos brindou lá também...*pisc
ahhhhhhhhh..adoro o jeitinho que esses baunilhas, mal sabem apimentados, fazem para desfrutar de seus fetiches!!!!!!
nossaaaa!!!!!!! a sandália é de perder toda a razão da fatura do pobre cartão mesmo...rsss
bjs ternos
ternura_ACM
ternurinha
A Lilian tem - digamos - berço fetichista. Embora ela não admita seu enlaçe com nosso underground, ninguém escreve um enredo como o The Resort impunemente.
A menina da história foi esperta, aliás, como deveriam ser todas as mulheres que chamam de baunilha quando deparam com o fetiche do parceiro.
Nas entrelinhas a Lilian mostrou a nós todos como lidar com o mostrinho que habita nossas mentes perversas.
E por falar em perversão moça, o clubinho das bundas rosadas tem dono viu, e vou cobrar meus direitos autorais...rs
Gostou da sandália da MoRina?
Eu também...Compra!!!!
Beijaço Caliente
ACM :)
nossa a coisa sobrou pra mim, então?!?!?!
assim ó...já pensou eu pagar por todos os direitos autorais que te devo...não vai dar não..nem com mastercard eu consigo essa proeza...hehehe
bjs endividados
sua
ternurinha
Pois é, a conta é alta e não tem perdão. Mas esquece o Mastercard, o Visa, essas coisas.
Paga em forma de boquete, eu aceito!
Bem lento, nada de afobaçao
devagarinho, quase parando...rs
E olha, se eu disser aqui que tenho conhecimento de causa você me processa! Mas que aturaria a justiça sem nenhum problema não tenhas dúvidas, afinal, pra quem já provou da fruta nada melhor que repetir a dose...rs
E se eu aumentasse a conta e exigisse umas cordinhas? Viu como eu sou um cara legal?
Beijos INDECENTES!
ACM :)
nossaaaaaa.. que fiquei sem ar aqui...rsss..ahh que eu fico sem ar vc já sabe neh..rsss
tá bem, cartões de credito esquecidos e acordo fechado...por favor prepare as cordinhas estou indo...*pisc
bjs lambidos..*pisc
ACM, que papo é esse de clubinho das bundas rosadas?
Nunca escutei falar...
E se pra entrar tem que pagar um boquete eu estou literalmente na porta...(rs)
Beijos da Aninha
ternurinha
As cordinhas estão sempre em dia...
Ainda bem que fez a escolha - digamos - correta!
Beijos MAIS INDECENTES AINDA
ACM :)
Aninha
O clubinho é uma brincadeira com as submissas, as quais, normalmente ficam com as bundas rosadas depois de boas palmadas.
Pra entrar no clube um boquete não serve como ingresso. No caso, aqui, apenas resolvi fazer uma troca justa com a Ternura, evitando assim que ela se endividasse pelo cartão de crédito.
Ganha ela e ganho eu. Simples.
E muito bom, é lógico!
Beijos saudosos
ACM :)
Ok, em se tratando de pagamento por vias orais, o famoso boquete, é imperativo ressaltar que nao serve um boquete esqualido, tem que ser energico e fulgaz.
Na fila. Me dá a senha!
Prezada amiga anônima (bom, pelo menos espero que seja amiga mesmo pelo fato de estar na fila para pagar o boquete)
Nada contra a galera que opta por outras tendências sexuais, mas vá lá que eu tenha o direito de ter as minhas preferências...
Concordo que não serve um boquete esquálido, aliás, disse isso em algum comentário pra Ternura. Tem que ter alma e agradar ao freguês...rs
De todo modo, vale ressaltar que não aceito filas e nem distribuo senhas, afinal o Zé Mané aqui não tem aspecto de sorvete de casquinha...rs
Se a moda pega hein?
Claro que não é nada além de uma simples brincadeira.
Valeu seu comentário
ACM
Grande dia ACM.
Voce sabe o quanto aprecio essa pratica. Se minha mulher tivesse a mesma vocaçao eu ficaria internado desnutrido porque me alimentaria de chule por noites seguidas.
Vou anotar os conselhos e levar comigo e tentar convencer a mulher a fazer.
Um abraço do amigo
Mauro - Amo Pes {BH}
Salve Mauro
Para nós fetichistas a história não muda e nossa sina é viver tentando, correndo atrás e comemorando cada pontinho conquistado.
A dica me parece boa e se fez efeito lá fará efeito aí. Basta caprichar.
Essas meninas aqui também deveriam dar umas dicas né? Vou fazer uma campanha brother em prol do seu fetiche e quem sabe elas postam num comentário alguma coisa nova que possa ajudar?
Já vi que produzir chulé tem suas vantagens...
Abração
ACM
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