
Claro, pode parecer simples, mas não é bem assim.
Nada aqui é politicamente correto, aliás, sequer passa isso pela minha cabeça, porque escrever e divulgar o fetiche é muito mais uma questão pessoal do que qualquer outra razão.
Não existe patrulhamento desnecessário ou a intenção de incutir na mente alheia que fetiche é bom pra cacete e todo mundo deveria praticar. Nada disso, o que há é a vocação de ter um canal de debates, de informação, e porque não dizer entretenimento, onde apenas os interessados encontram aquilo que procuram. Qualquer indagação fora desse contexto é pura especulação.
Seria idiotice da minha parte negar que também divulgo meu site e meu trabalho, afinal é a velha retórica de uma mão lavando a outra, ou não?
Se ser fetichista é abraçar a perdição então estou perdido amigo.
Procuro falar de tudo que está relacionado com a questão fetichista, embora tenha as minhas preferências, e prego o respeito por todas as manifestações sejam elas quais forem desde que haja responsabilidade e consentimento. É assim que deve ser.
Por tudo isso não quero rótulo, detesto isso. Acho piegas demais essa conversa que meu blog é do caralho porque tenho tantos mil acessos.
Se todos os acessos nesse um ano e meio fossem de fetichistas a vida seria um paraíso...
Porém pode acontecer uma pedra no caminho do curioso e vá lá que ele tropece nessa pedra que está escrita aqui? Então a porta estará aberta, porque ele estará encontrando o que procura. Está no titulo, nos sites de busca.
Se o internauta digita alguma palavra e por coincidência vem parar por essas bandas a ele restarão duas opções: ler ou deletar. Simples.
Daí eu me apego nesse conceito, porque se procuro determinado assunto na internet e vou parar em algum lugar que não me agrada, vou proceder dessa forma, pode ter certeza. Jamais meteria o sarrafo em opções de vida não condizentes com as minhas.
Isso é politicamente correto.
Mas o cara segue com as perguntas mais cretinas e incríveis sobre as fantasias que eu escrevo como dica nas matérias. Quer saber se tudo que falo sobre bondage eu já realizei.
A dica da fantasia só atinge quem sente vontade de tentar para obter prazer e esse não é um blog de reportagem ou canal de fofocas.
Fetiche é como aquele sapato que só cabe na gente.
E onde está o prazer de ver uma mulher amarrada?
Essa pergunta cabe a milhares de pessoas que assim como eu nasceram gostando de bondage.
E qual a graça de gostar de pés?
Talvez os podólatras tenham a resposta na ponta da língua, e por aí vai...
Mas sabe que mais?
Vá lamber sabão!