Elas se dedicam aos afazeres domésticos e atendem ao telefone ao mesmo tempo. Lavam a louça, cuidam da casa, algumas de bebês, e quase de forma instantânea passam ordens aos seus “escravos” e ministram ousadas e sensuais sessões de BDSM através de chamadas telefônicas. São as dominadoras por telefone, um lance antigo e muito utilizado na Europa e Estados Unidos.
As fotos colocadas nos sites ou anúncios de revistas sem sempre mostram o rosto de quem está do outro lado da linha, basta ter uma voz provocante, firme e sensual para fazer a festa de quem se diverte com esse tipo de atividade fetichista.
No começo eram apenas ardentes relações sexuais por este serviço, que foi logo utilizado por dominadoras profissionais que disciplinam submissos para por longos minutos se deliciarem e explodirem se masturbando. Mas há que ter cuidado, pois quanto mais longa a sessão maior o custo, porque é contado por minuto ou pulso.
O mais interessante para usuários do fetish phone é a forma como o fetiche se desenrola chegando a criar um elo entre quem domina e quem é submetido. Uns escolhem essas fantasias por medo, outros por timidez, alguns escondem-se nessas linhas por serem casados ou ter um compromisso afetivo onde não existe o fetiche na relação.
Pela Internet vários sites oferecem o fetiche via telefone, mas é preciso falar inglês porque ainda não encontrei nada por essas bandas que se assemelhe ao oferecido lá fora.
Existem sites que utilizam webcam e por isso as dominadoras necessitam ter um visual condizente com o anunciado, porém nem sempre a banda toca no mesmo compasso, e você pode estar vendo uma fotografia e escutando uma voz totalmente diferente do outro lado da linha.
O preço contratado também não é o mesmo e para ter acesso a um site onde uma Domme se exibe dominando ao vivo, ou através de vídeo, não sai por menos de trinta dólares por mês.
Mesmo com o atraso de costume, qualquer dia esse negócio começa a se expandir aqui no hemisfério sul e pode alcançar algumas pessoas que queiram encontrar numa dominação via telefone uma maneira de extravasar seus fetiches.
Embora não seja o sonho de consumo de muita gente pode até emplacar se houver o conhecimento necessário de quem estiver comandando a sessão, caso contrário à frustração será obvia.
É esperar para ver.
PODO DOM
Muitos fetichistas se auto-denominam “Podo Dom”, ou seja, os apreciadores de pés femininos que não gostam de ser pisados ou dominados por eles.
Esse grupo de podólatras gosta de mulheres com os pés amarrados totalmente a disposição de quem está no controle, e ele pode realizar toda a fantasia que quiser.
Para essa galera, muitos freqüentadores assíduos aqui do blog, posto de lambuja essa foto perfeita de duas lindas modelos do Bound Brazil (Jackie e Danni) com os pés do jeito que devem ser.
Esse photoset é a atualização de hoje do site e os assinantes poderão ter total acesso a essas fotos muito pedidas.
Enjoy the sample!
As fotos colocadas nos sites ou anúncios de revistas sem sempre mostram o rosto de quem está do outro lado da linha, basta ter uma voz provocante, firme e sensual para fazer a festa de quem se diverte com esse tipo de atividade fetichista.
No começo eram apenas ardentes relações sexuais por este serviço, que foi logo utilizado por dominadoras profissionais que disciplinam submissos para por longos minutos se deliciarem e explodirem se masturbando. Mas há que ter cuidado, pois quanto mais longa a sessão maior o custo, porque é contado por minuto ou pulso.
O mais interessante para usuários do fetish phone é a forma como o fetiche se desenrola chegando a criar um elo entre quem domina e quem é submetido. Uns escolhem essas fantasias por medo, outros por timidez, alguns escondem-se nessas linhas por serem casados ou ter um compromisso afetivo onde não existe o fetiche na relação.
Pela Internet vários sites oferecem o fetiche via telefone, mas é preciso falar inglês porque ainda não encontrei nada por essas bandas que se assemelhe ao oferecido lá fora.
Existem sites que utilizam webcam e por isso as dominadoras necessitam ter um visual condizente com o anunciado, porém nem sempre a banda toca no mesmo compasso, e você pode estar vendo uma fotografia e escutando uma voz totalmente diferente do outro lado da linha.
O preço contratado também não é o mesmo e para ter acesso a um site onde uma Domme se exibe dominando ao vivo, ou através de vídeo, não sai por menos de trinta dólares por mês.
Mesmo com o atraso de costume, qualquer dia esse negócio começa a se expandir aqui no hemisfério sul e pode alcançar algumas pessoas que queiram encontrar numa dominação via telefone uma maneira de extravasar seus fetiches.
Embora não seja o sonho de consumo de muita gente pode até emplacar se houver o conhecimento necessário de quem estiver comandando a sessão, caso contrário à frustração será obvia.
É esperar para ver.

Muitos fetichistas se auto-denominam “Podo Dom”, ou seja, os apreciadores de pés femininos que não gostam de ser pisados ou dominados por eles.
Esse grupo de podólatras gosta de mulheres com os pés amarrados totalmente a disposição de quem está no controle, e ele pode realizar toda a fantasia que quiser.
Para essa galera, muitos freqüentadores assíduos aqui do blog, posto de lambuja essa foto perfeita de duas lindas modelos do Bound Brazil (Jackie e Danni) com os pés do jeito que devem ser.
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