
Nossos sonhos são comuns, simples e cabem dentro de uma noite de sono.
Nossos sonhos são tão reais quanto nossa imaginação nos conduz a eles, sonhamos sempre e cada vez mais.
Compartilhar os sonhos é importante, pois se torna o primeiro passo para trazê-lo ao mundo real. Sonha-se a cores, em preto e branco, com detalhes ou por um todo, com o impossível, o improvável e até com o que está bem perto, a um passo de ser verdadeiro.
O que ultrapassa o campo de nossa imaginação é uma grande parte do que queremos para nós mesmos, porque quem vive sem sonhos e sem esperança apenas vegeta, não projeta, não busca o destino.
Ninguém luta por aquilo que não almeja e desejar é um direito divino.
Conheço pessoas que sonham demais e nunca tentam fazer esse sonho se materializar, são somente sonhadores, eternos, e trancam a vida dentro dos sonhos vivendo com eles, e pior, sem compartilhar, sem pelo menos tentar viver aquele momento feliz que existe dentro de si mesmo.
As surpresas que a vida nos reserva por várias vezes apontam caminhos para que nossos sonhos se tornem reais, mas muitas vezes não percebemos e criamos nossas próprias barreiras que via de regra acabam em profundo arrependimento.
Sonhar é bom, desde que não se transforme em obsessão porque anula e aniquila muita coisa boa que está ao nosso redor. É preciso saber sonhar e conviver com esses sonhos com harmonia e compreensão para trazê-los aos nossos dias de realidade.
Quando o fetiche desperta em cada um lá no começo da nossa existência, lutamos em aceitar por nos sentirmos diferentes, sem saber na verdade que muito melhor é ser diferente do que ser sempre igual, porém evoluímos acompanhados de perto por um furor que nos consome entre pensamentos impublicáveis, e porque não dizer, secretos.
Até encontrarmos um caminho que nos leve a desvendar esse mistério a alguém, vivemos prisioneiros desses devaneios como vitimas de uma conspiração particular, onde nada é desvendado além de nossas noites solitárias.
Não é necessário ser um fetichista para ter seus próprios “mitos” desde que ninguém os tema, porque o temor à nossa verdade pessoal cria uma angústia incurável que pode levar a abismos depressivos.
Melhor é viver uma saudade do que aceitar a idéia da falta de coragem de ter deixado de tentar. Só é possível sentir falta do que deixamos por nossas vidas se um dia desfrutamos de um momento inesquecível, porque toda a dor de uma lembrança é suportável por simplesmente ter acontecido.
Só não sente saudade quem nunca teve a felicidade de viver um grande momento na vida.
Nem todos os sonhos podem ser realizados, no entanto, podemos exibir com orgulho a façanha de ter vivido uma parte deles, mesmo que não tenha sido de forma completa.
Divida seus sonhos, passe adiante como num jogo de cartas e veja como é bom compartilhar o que a vida nos dá de melhor.
Nossos sonhos são tão reais quanto nossa imaginação nos conduz a eles, sonhamos sempre e cada vez mais.
Compartilhar os sonhos é importante, pois se torna o primeiro passo para trazê-lo ao mundo real. Sonha-se a cores, em preto e branco, com detalhes ou por um todo, com o impossível, o improvável e até com o que está bem perto, a um passo de ser verdadeiro.
O que ultrapassa o campo de nossa imaginação é uma grande parte do que queremos para nós mesmos, porque quem vive sem sonhos e sem esperança apenas vegeta, não projeta, não busca o destino.
Ninguém luta por aquilo que não almeja e desejar é um direito divino.
Conheço pessoas que sonham demais e nunca tentam fazer esse sonho se materializar, são somente sonhadores, eternos, e trancam a vida dentro dos sonhos vivendo com eles, e pior, sem compartilhar, sem pelo menos tentar viver aquele momento feliz que existe dentro de si mesmo.
As surpresas que a vida nos reserva por várias vezes apontam caminhos para que nossos sonhos se tornem reais, mas muitas vezes não percebemos e criamos nossas próprias barreiras que via de regra acabam em profundo arrependimento.
Sonhar é bom, desde que não se transforme em obsessão porque anula e aniquila muita coisa boa que está ao nosso redor. É preciso saber sonhar e conviver com esses sonhos com harmonia e compreensão para trazê-los aos nossos dias de realidade.
Quando o fetiche desperta em cada um lá no começo da nossa existência, lutamos em aceitar por nos sentirmos diferentes, sem saber na verdade que muito melhor é ser diferente do que ser sempre igual, porém evoluímos acompanhados de perto por um furor que nos consome entre pensamentos impublicáveis, e porque não dizer, secretos.
Até encontrarmos um caminho que nos leve a desvendar esse mistério a alguém, vivemos prisioneiros desses devaneios como vitimas de uma conspiração particular, onde nada é desvendado além de nossas noites solitárias.
Não é necessário ser um fetichista para ter seus próprios “mitos” desde que ninguém os tema, porque o temor à nossa verdade pessoal cria uma angústia incurável que pode levar a abismos depressivos.
Melhor é viver uma saudade do que aceitar a idéia da falta de coragem de ter deixado de tentar. Só é possível sentir falta do que deixamos por nossas vidas se um dia desfrutamos de um momento inesquecível, porque toda a dor de uma lembrança é suportável por simplesmente ter acontecido.
Só não sente saudade quem nunca teve a felicidade de viver um grande momento na vida.
Nem todos os sonhos podem ser realizados, no entanto, podemos exibir com orgulho a façanha de ter vivido uma parte deles, mesmo que não tenha sido de forma completa.
Divida seus sonhos, passe adiante como num jogo de cartas e veja como é bom compartilhar o que a vida nos dá de melhor.
Um comentário:
Até um sonho impossível é legal sonhar. Linda matéria com um profundo conteúdo melancólico, pelo menos me pareceu...
Saudade, sonho e melancolia andam bem perto, é preciso ter cuidado para não entrar nessa rota.
Bola pra frente!
Beijos
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