Um metro e setenta e seis muito bem distribuídos em um corpo esbelto, cuidados extremos que deixam seus cabelos como seda, um olhar de menina que esconde desejos sádicos onde ela controla a mente de seus escravos e manipula cada passo num frenesi hipnótico que os leva ao delírio. Hoje, ela ainda debuta como domme, mas em pouco tempo será uma Rainha ou uma Deusa perante seus súditos. Scarlet me conta que manuseia a mente humana com o cuidado de não causar-lhes danos futuros, tem plena consciência disso assim como do principio consensual que deve nortear toda e qualquer relação SM. O prazer é remunerado quando sente que está causando a dor e a humilhação em seus dominados, quando os tem como marionetes na palma da mão. Ela adora brincar com todos os sentidos de quem se submete aos seus domínios, os aceita e os transforma em troca da gratidão que devem demonstrar por estar lhe servindo. Seus lindos e bem cuidados pés calçam sandálias que adoram pisotear seus “tapetes” em uma sessão de trampling, pode fazer inversão para sentir-se poderosa e até satisfazer aos desejos pequenos de seus escravos, deixando claro, porém, que não se importa em dominar homens que não se submeteriam a esse tipo de fetiche. A entrevistei num ambiente fora do circuito fetichista e pude ter a real noção de seu comportamento e entendimento do que faz. A juventude ajuda e ela se esforça para entender cada passo necessário para tornar-se o que almeja ser. Pessoa de caráter elevado e personalidade forte, Scarlet tem o sadismo no sangue, revela que para ser seu escravo é fundamental que o candidato tenha absoluta certeza de ser masoquista, caso contrário à máquina emperra. Apesar do pouco tempo de militância nas hordas fetichistas, ela acumula alguma experiência que a credencia a buscar vôos mais longos dentro do que ela considera seu ideal, não aceita o fato de jogar de dois lados e procura estar atenta aos procedimentos que a possam transformar na Rainha almejada. Sabe da responsabilidade que deve ter em todos os sentidos, principalmente com quem a ela se submete, entende que as criticas que possam surgir serão como contribuição e aprendizado que todos devemos ter, independente da idade ou do tempo de prática. Scarlet afirma categoricamente que foi se chegando bem devagar, aprendendo daqui e dali, observando e levando para o lado prático em pequenas doses até ter essa noção que assombra num primeiro contato, mas que mostra a metamorfose que o mundo do fetiche nos ensina dia após dia. Ela é parte da renovação iminente a que tudo na vida se submete e, claro, que com o fetiche jamais poderia ser diferente. Seus olhos demonstram um brilho intenso e profunda identificação com o assunto e me fizeram por algumas horas regredir a algum lugar num passado nem muito distante e perceber que o que nos aproxima independe de tempo, mas fica condicionado à nossa razão. O mundo de Scarlet é particular assim como o de muita gente que enxerga o prazer na dominação e na submissão. Haverá de acontecer dias longos e noites solitárias, mas nada disso abala esse alicerce quando está calçado na força que só o desejo pode sustentar, quando tomamos o caminho certo, mesmo que diversas vezes nos pareça o mais difícil a seguir. O fetiche costuma apresentar as duas faces da moeda e nessa dança é que ansiosamente esperamos que novas Deusas como Scarlet possam ocupar o trono de uma Rainha, sem necessariamente ocupar o lugar sagrado que pertence a tantas outras, porque na ótica do BDSM sempre haverá espaço para quem quiser buscar o seu lugar de destino. Que essa procura seja incessante e que Scarlet mostre em sua trajetória toda a alegria demonstrada no seu sorriso encantandor.
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terça-feira, 2 de setembro de 2008
Scarlet
Um metro e setenta e seis muito bem distribuídos em um corpo esbelto, cuidados extremos que deixam seus cabelos como seda, um olhar de menina que esconde desejos sádicos onde ela controla a mente de seus escravos e manipula cada passo num frenesi hipnótico que os leva ao delírio. Hoje, ela ainda debuta como domme, mas em pouco tempo será uma Rainha ou uma Deusa perante seus súditos. Scarlet me conta que manuseia a mente humana com o cuidado de não causar-lhes danos futuros, tem plena consciência disso assim como do principio consensual que deve nortear toda e qualquer relação SM. O prazer é remunerado quando sente que está causando a dor e a humilhação em seus dominados, quando os tem como marionetes na palma da mão. Ela adora brincar com todos os sentidos de quem se submete aos seus domínios, os aceita e os transforma em troca da gratidão que devem demonstrar por estar lhe servindo. Seus lindos e bem cuidados pés calçam sandálias que adoram pisotear seus “tapetes” em uma sessão de trampling, pode fazer inversão para sentir-se poderosa e até satisfazer aos desejos pequenos de seus escravos, deixando claro, porém, que não se importa em dominar homens que não se submeteriam a esse tipo de fetiche. A entrevistei num ambiente fora do circuito fetichista e pude ter a real noção de seu comportamento e entendimento do que faz. A juventude ajuda e ela se esforça para entender cada passo necessário para tornar-se o que almeja ser. Pessoa de caráter elevado e personalidade forte, Scarlet tem o sadismo no sangue, revela que para ser seu escravo é fundamental que o candidato tenha absoluta certeza de ser masoquista, caso contrário à máquina emperra. Apesar do pouco tempo de militância nas hordas fetichistas, ela acumula alguma experiência que a credencia a buscar vôos mais longos dentro do que ela considera seu ideal, não aceita o fato de jogar de dois lados e procura estar atenta aos procedimentos que a possam transformar na Rainha almejada. Sabe da responsabilidade que deve ter em todos os sentidos, principalmente com quem a ela se submete, entende que as criticas que possam surgir serão como contribuição e aprendizado que todos devemos ter, independente da idade ou do tempo de prática. Scarlet afirma categoricamente que foi se chegando bem devagar, aprendendo daqui e dali, observando e levando para o lado prático em pequenas doses até ter essa noção que assombra num primeiro contato, mas que mostra a metamorfose que o mundo do fetiche nos ensina dia após dia. Ela é parte da renovação iminente a que tudo na vida se submete e, claro, que com o fetiche jamais poderia ser diferente. Seus olhos demonstram um brilho intenso e profunda identificação com o assunto e me fizeram por algumas horas regredir a algum lugar num passado nem muito distante e perceber que o que nos aproxima independe de tempo, mas fica condicionado à nossa razão. O mundo de Scarlet é particular assim como o de muita gente que enxerga o prazer na dominação e na submissão. Haverá de acontecer dias longos e noites solitárias, mas nada disso abala esse alicerce quando está calçado na força que só o desejo pode sustentar, quando tomamos o caminho certo, mesmo que diversas vezes nos pareça o mais difícil a seguir. O fetiche costuma apresentar as duas faces da moeda e nessa dança é que ansiosamente esperamos que novas Deusas como Scarlet possam ocupar o trono de uma Rainha, sem necessariamente ocupar o lugar sagrado que pertence a tantas outras, porque na ótica do BDSM sempre haverá espaço para quem quiser buscar o seu lugar de destino. Que essa procura seja incessante e que Scarlet mostre em sua trajetória toda a alegria demonstrada no seu sorriso encantandor.
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4 comentários:
Parabéns pela matéria em homenagem a Scarlet, pois ela merece, por ser uma domme de um potencial enorme, e um futuro belíssimo. Mas além disso, ela também é uma mulher de extrema beleza, um rosto de menina, um corpo perfeito de mulher, e uma mente de uma grande mulher que sabe onde quer chegar, e com certeza facilmente conseguirá.
Agradeço o carinho o qual foi me dado.... e acrescento que uma Rainha pode ser uma caixa de surpresas, vc sempre vera um grande misterio guardado nela...Assim Sendo nunca saberá o que esperar por Rainha Scarlet...Um grande abraço a todos...
Toda a minha adimiração de ver hoje na pratica o que ja se evidenciava aos meus olhos pousados sobre ela no ido de anos que vão quase de encontro a propria infancia.
Ela sabe que tem o melhor de meus sentimentos...
O interessante da Rainha Scarlet é que ela não faz estardalhaço pra aparecer.
Ela chama a atenção de todos sendo apenas ela, ou melhor, tudo isso.
Uma mistura de ser tímida e temida.
Poucas palavras, mas sempre com
seu sorriso meio Mona Lisa.
Ela merece ser homenageada.
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