quarta-feira, 18 de junho de 2008

Andrea Neal


Nossos olhos sempre captaram imagens ligadas àquilo que sentimos. Pois bem, essa conversa começa em meados dos anos noventa quando inúmeros sites americanos que espalharam pela internet seus trabalhos, até então relegado ao envio de correspondência com seus anúncios de revistas e vídeos, ao mesmo tempo em que suas modelos tornaram-se verdadeiras obras de arte envoltas em cordas, algemas e mordaças. Diversas vezes sonhamos com elas, flertamos pela tela e tivemos sim, e ainda temos nossas preferidas. Dentro desse universo, garotinhas na época e hoje mulheres de trinta e poucos anos, roubaram a cena em diversos sites que costumávamos freqüentar para apreciar seu desempenho. Apresento-vos então Andréa Neal.
Verdadeira musa e figura carimbada em variados sites de bondage, Andréa Neal hoje perdeu seu espaço e não temos mais a chance de vê-la desfilando seus olhares submissos e todo o desconforto provocado pelas diversas amarrações a que foi submetida.
Atriz impecável pela expressão do olhar, sussurros e gemidos, Andréa Neal fez a lente captar a forma ideal do fetiche, sendo a heroína preferida deste seu amigo escriba aqui e de diversos outros espalhados mundo afora.
Houve outras importantes, mas o olhar de Andréa diversas vezes me serviu de inspiração para minha prática e entendimento de bondage.
Cada um deve ter tido e ainda tem a sua preferida, mas meus olhos por mais sites e fotos que percorram, jamais poderão sequer tecer a teia da comparação, tudo isso porque Andréa Neal pra mim é parte de uma obra de um tempo, tipo aqueles que nossos olhos nunca mais vão encarar da mesma forma.

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