
Dizem que somos produtos do meio em que vivemos. Eu concordo, em parte, porque muitas vezes temos que nos adequar, afinal não inventamos a fórmula e os critérios do mundo ao qual fazemos parte.
Mas o ser humano é sábio e consegue se adaptar a tudo e a todos. Senão vejamos.
Reza a lenda que quando foi criado o cinto de castidade o homem inventou o primeiro abridor de latas, e se isso é verdade ou mentira ninguém pode comprovar, ou alguém por aí tem notícia segura dessa invenção?
No “mondo fetiche” acontece à mesma coisa, pratica-se sob as normas e regras, mas em muitas vezes deve-se inventar e criar para ultrapassar a cerca. Ajeita-se daqui e dali em busca de um ponto comum.
Comigo aconteceu uma história muito interessante. Dez anos se passaram e ainda lembro com riqueza de detalhes.
Nunca tive aptidão para imprimir castigos e não faz parte do meu repertório, mas uma vez não passava pela minha cabeça deixar aquela princesa escapar, mesmo que fosse necessário fugir um pouco à regra. Ela exigia o castigo antes de qualquer relação.
Fazia um frio de rachar parede em São Paulo naquela noite de inverno e depois do jantarzinho aconchegante aquela garota bonita mostrou a que estava disposta ao tirar o sobre tudo.
E não tinha outro jeito Zé, era pegar ou largar e como quem tem anos de sereno não leva banda de tartaruga, pensei em duzentas possibilidades até que olhando para a varanda do apartamento apareceu a idéia de estalo.
Peladinha como veio ao mundo, coloquei uma cadeira na varanda e com boas laçadas realizei um bondage de tirar o chapéu, deixando a pobrezinha sentir o ar gelado da noite paulistana tal e qual apareceu nesse mundo. Mas antes me certifiquei se a parte da varanda na qual ela foi amarrada pudesse oferecer algum tipo de visão a algum voyeur da meia noite na vizinhança, até porque ela nunca havia confessado dotes de exibicionista.
Os orgasmos se sucediam cada vez que a retirava do suplicio e a trazia à cama quente e abrasiva madrugada adentro. Foram várias vezes, ela pedia o castigo pelas atitudes toda vez que se derramava num gozo profundo e sem fôlego.
Me senti realizando, sem pressa, e achei incrível aquele entra e sai de uma forma que acabei realizado com algo inédito que jamais havia planejado.
Conclusão: deixe a mente vagar e as idéias virão com naturalidade e podem se tornar uma grande jogada sempre e quando sejam discutidas antes para não ferir o principio da consensualidade.
Melhor fazer daquele jeito do que açoitar contra a vontade.
Nunca tenha receio de tentar alguma coisa diferente que de um momento pra outro pode vir a ser muito melhor do que se imagina. E deixe sempre a vergonha de lado, porque quem tem vergonha não sobe em ônibus e, como sempre é bom achar lugar de preferência na janela, pra que ficar de fora?
Mas o ser humano é sábio e consegue se adaptar a tudo e a todos. Senão vejamos.
Reza a lenda que quando foi criado o cinto de castidade o homem inventou o primeiro abridor de latas, e se isso é verdade ou mentira ninguém pode comprovar, ou alguém por aí tem notícia segura dessa invenção?
No “mondo fetiche” acontece à mesma coisa, pratica-se sob as normas e regras, mas em muitas vezes deve-se inventar e criar para ultrapassar a cerca. Ajeita-se daqui e dali em busca de um ponto comum.
Comigo aconteceu uma história muito interessante. Dez anos se passaram e ainda lembro com riqueza de detalhes.
Nunca tive aptidão para imprimir castigos e não faz parte do meu repertório, mas uma vez não passava pela minha cabeça deixar aquela princesa escapar, mesmo que fosse necessário fugir um pouco à regra. Ela exigia o castigo antes de qualquer relação.
Fazia um frio de rachar parede em São Paulo naquela noite de inverno e depois do jantarzinho aconchegante aquela garota bonita mostrou a que estava disposta ao tirar o sobre tudo.
E não tinha outro jeito Zé, era pegar ou largar e como quem tem anos de sereno não leva banda de tartaruga, pensei em duzentas possibilidades até que olhando para a varanda do apartamento apareceu a idéia de estalo.
Peladinha como veio ao mundo, coloquei uma cadeira na varanda e com boas laçadas realizei um bondage de tirar o chapéu, deixando a pobrezinha sentir o ar gelado da noite paulistana tal e qual apareceu nesse mundo. Mas antes me certifiquei se a parte da varanda na qual ela foi amarrada pudesse oferecer algum tipo de visão a algum voyeur da meia noite na vizinhança, até porque ela nunca havia confessado dotes de exibicionista.
Os orgasmos se sucediam cada vez que a retirava do suplicio e a trazia à cama quente e abrasiva madrugada adentro. Foram várias vezes, ela pedia o castigo pelas atitudes toda vez que se derramava num gozo profundo e sem fôlego.
Me senti realizando, sem pressa, e achei incrível aquele entra e sai de uma forma que acabei realizado com algo inédito que jamais havia planejado.
Conclusão: deixe a mente vagar e as idéias virão com naturalidade e podem se tornar uma grande jogada sempre e quando sejam discutidas antes para não ferir o principio da consensualidade.
Melhor fazer daquele jeito do que açoitar contra a vontade.
Nunca tenha receio de tentar alguma coisa diferente que de um momento pra outro pode vir a ser muito melhor do que se imagina. E deixe sempre a vergonha de lado, porque quem tem vergonha não sobe em ônibus e, como sempre é bom achar lugar de preferência na janela, pra que ficar de fora?
2 comentários:
Bela história. E algum vizinho viu a beldade amarrada na varanda?
Se viu não sei, mas garanto que a imagem era perfeita!
Valeu brother...
Postar um comentário